Campo bioelétrico (esotericamente chamado de aura) é um corpo luminoso que cerca o corpo físico e o penetra e emite uma radiação característica própria. É um campo de força que permeia o corpo físico. A vibração eletromagnética constitui o aspecto fotografável do corpo etérico. Geralmente, essa vibração eletromagnética não chega a mais do que uns dois centímetros na periferia das patinhas; em animais dotados de grande energia, esse campo pode chegar a uma distância de 50 a 60 cm ou mais.
O campo bioelétrico, é um elemento etéreo, imaterial, que emana e envolve seres vivos; é, considerado como um atributo inerente aos seres vivos. Esse campo é visualizável quando a vibração está dentro do espectro da luz entre o vermelho e o violeta. Emoções conscientes tendem a modificar a cor da pele do animal observado, dando às vezes uma impressão de alteração da sua textura. Estados emocionais semi conscientes têm maior propensão a projetar um halo luminoso, de uma distância de alguns centímetros até um metro do corpo, o que cria um efeito de campo detectável por quem esteja próximo – uma explicação para produção de simpatias ou antipatias, aparentemente gratuitas, mas que são efeitos de um fenômeno similar à influência de um campo magnético.
O campo bioelétrico ou bioplasmático é um campo energético que envolve o corpo físico. Esse campo permite a leitura emocional do corpo físico: os medos, angústias, raivas, enfim, todo o emocional. Esse campo nos animais é estruturalmente menos complexo que o de seres humanos, mas sua coloração é mais intensa. Comparado ao campo dos animais selvagens, o campo dos animais domésticos, tem uma amplitude maior e uma coloração mais suave. É interessante observar que o campo bioeletromagnético dos animais de estimação, assume certas características de coloração de seus proprietários, inclusive pode ter a mesma cor dominante. Portanto, nossa responsabilidade com os animais, vai além da responsabilidade física, mental e emocional – é também eletromagnética!
Com exceção dos animais doentes ou estressados, tais como aqueles que foram retirados da vida selvagem, e colocados numa jaula, raramente se constata descoloração no campo dos animais.