Na internet, o pai da família fez uma postagem como forma de homenagem e para relatar o drama vivido por eles. O assunto teve mais repercussão quando a organização Amigos dos Animais Esquel (ADAE) compartilhou o desabafo do pai do adolescente, desolado pela morte da cachorrinha.
“Ela era nosso amor. O nome dela era Magui e ela acabou de morrer. Ela era velhinha e tinha pavor de fogos. Não sabíamos mais onde colocá-la enquanto os outros se divertiam, ela estava tendo um momento difícil. Um ataque a pegou, ligamos para todos os veterinários para nos ajudar e nenhum atendeu! A cachorra morreu nos braços do meu filho, enquanto ele implorava que eu chamasse alguém para ajudá-la”, diz a publicação.
Ainda segundo o site, a ONG fez um alerta às pessoas sobre os cuidados que os bichos necessitam em épocas de queima de fogos “Sua diversão a atordoou, aterrorizou, gerou um pânico inexplicável. Sua diversão a matou. Magui morreu nos braços de seu tutor. Sua família estava desconsolada, perturbada, impotente diante de tal injustiça.”
Está em análise no Senado projeto de lei (PL 5/2022), que prevê a proibição, em todo o território nacional, do uso e comercialização de fogos de artifício que produzem barulhos a partir da explosão de pólvora.
A proposta de autoria do senador Randolfe Rodrigues ( @randolferodrigues ) (Rede-AP) não proíbe a utilização de fogos visuais, mas veda a fabricação, o comércio, o transporte e o manuseio dos fogos de artifício e de outros artefatos pirotécnicos que produzem barulhos, seja para uso em áreas públicas ou locais privados. A produção e o armazenamento em caso de exportação seguem autorizados.
Fonte: Agência Senado
Com informações de: TopMediaNews