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O nome Vitória não poderia ter sido melhor usado para esta cachorra. Apesar de tudo, ela venceu e não tem medo nem repulsa pelo ser humano.
Ela é carente. Quando nos aproximamos, ela já estica o pescoço para receber cafuné. Lambeu meu nariz, parecia dizer “obrigada”, embora não seja eu quem cuida dela.
Já engordou bastante, mas falta um pouco mais para ficar “gostosa”.
É emocionante acompanhar a evolução dos animais “carentes e necessitados”. A Vitória ainda está magra, mas logo ficará com um corpão de dar inveja.
Ela é um doce de criatura. Meiga, carinhosa. Ela precisa de uma família para sair da clínica direto para um lar.
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