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CAFONICE E CRUELDADE

Caçadores e leilões: por dentro da indústria de peles que movimenta milhões

3 de abril de 2023
1 min. de leitura
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Comprador Steven Goodman examina peles de lobo no Leilão Fur Harvesters, no Canadá
Imagem: COLE BURSTON/AFP

O mercado de pele de animais silvestres não vive mais seus momentos de glória. Sofreu perdas significativas por causa da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia e enfrentou o banimento de marcas de luxo como Versace, Michael Kors e Gucci. Mesmo assim, o lucro desse tipo de comércio ainda ultrapassa a marca dos milhões.

Somente no Canadá, um dos principais países exportador desse produto e onde acontece o tradicional Leilão Fur Harvesters, cerca de 415 mil peles de animais selvagens foram vendidas por um valor total de cerca de R$ 50 milhões entre 2019 e 2020.

Segundo o setor, a volta dos leilões presenciais deve turbinar os valores, porque os compradores gostam de analisar a qualidade dos produtos bem de perto.

Tudo começa com os caçadores, uma das profissões mais antigas do Canadá. Na foto, Ray Gall recolhe um castor de uma de suas armadilhas, montada dois dias antes em Dunchurch (Canadá) Imagem: COLE BURSTON/AFP

 

Na maior feira de peles da América do Norte, no Canadá, centenas de carcaças são tratadas como artigos de luxo. Imagem: COLE BURSTON/AFP

 

Peles de lobo são vistas penduradas para apreciação dos compradores Imagem: COLE BURSTON/AFP

Fonte: UOL

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