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Conheça os búfalos que vivem na água na Tailândia

17 de junho de 2015
2 min. de leitura
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(da Redação)

Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Para muitos búfalos-d’água, ou búfalos asiáticos, que vivem na Tailândia, a vida é como uma “pool party” (“festa na piscina”). Pelo menos, esse é o relato do usuário do Instagram @Phukradung, que vive e trabalha em uma fazenda em Sakon Nakhon, na Tailândia, onde ele documenta as travessuras e comportamentos de “sua manada de gigantes gentis de chifres”. As informações são do Mother Nature Network.
Encontrados principalmente na Ásia, os búfalos-d’água vivem em propriedades de famílias rurais. Apesar do modo de vida diferente dos bovinos de outros locais do mundo, esses animais também são explorados para o trabalho físico, como a aragem e o transporte de mercadorias, e são tidos como valiosos pelo seu leite.
Segundo a reportagem, esses animais passam boa parte do tempo submersos na água, não exatamente devido à benevolência dos humanos mas sim pois, uma vez que vivem em regiões de clima muito quente, o acesso à água para caminhar ou mergulhar é vital para a termorregulação de seus corpos.
Por causa disso, eles podem ser vistos brincando e relaxando em lagos ou rios, como mostra o vídeo deste link.
Para ver mais imagens deste cenário, visite a conta de Phukradung no Instagram.
Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Foto: Instagram/phukradung
Foto: Instagram/phukradung

Nota da Redação: A reportagem não menciona se os animais também são mortos para consumo humano, além de serem explorados para fornecimento de leite e transporte. Supõe-se que sim. Apesar da vida deles parecer melhor que a dos bovinos explorados na pecuária industrial, ainda assim é uma vida de exploração. Bom seria se todos os bovinos do mundo pudessem levar uma vida assim, livre, na natureza, na água quando desejassem e não como “folga” do trabalho. Convém lembrar que a esmagadora maioria dos animais criados para consumo humano sequer chegam a conhecer o que é pisar em uma grama ou sentir a luz do sol.

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