EnglishEspañolPortuguês

Ativistas desafiam rede de lojas a cortar vínculos com fábricas de filhotes, nos EUA

25 de outubro de 2011
2 min. de leitura
A-
A+

Por Natalia Cedana (da Redação)

Foto: Reprodução/Animals Change

Defensores dos animais celebram o anúncio feito pela rede Petland Canadá no mês passado de que vai apoiar as agências de adoção em vez das fazendas de filhotes e que encerrará a venda de animais em todas suas 50 lojas. As informações são da Animals Change.

Mas e quanto às lojas Petland dos Estados Unidos?

Por causa da estrutura da companhia, a Petland EUA está livre para ignorar a escolha de seu primo do norte. E é exatamente isso que ela está fazendo. Mary Haight, que administra o blog Dancing Dog, tentou entrar em contato com os diretores da Petland para ter uma posição sobre o assunto. Ela encheu a caixa potal de mensagens, mas nunca conseguiu uma resposta.

Se recusando em ser ignorada, Mary começou um abaixo-assinado no site da Animals Change que vem reunindo muitas assinaturas. Mas ela não parou aí. Como membro de um maravilhoso time de ativistas animais online, chamado ‘Seja a mudança para os animais’, ela lançou um pedido aos amantes dos animais e bloggers para que façam um post sobre a campanha.

Veja como você pode se envolver:

1) Assinando a petição. A Petland EUA precisa ouvir do maior número de pessoas (isto é, possíveis clientes) que acabar com as fazendas de filhotes e apoiar a adoção é o que os consumidores hoje em dia esperam.

2) Espalhe a notícia pelas redes sociais com a seguinte mensagem: Tell @Petland USA to Stop Selling Pets! Sign the Petition: http://chn.ge/qT2HNs #BTC4A #Change

3) Deixe a Petland saber o que você pensa sobre fazenda de filhotes no Facebook e no Twitter.

Pesquisas mostram que 95% dos filhotes vendidos em lojas vêm de criadores que tratam os animais como produção. Eles são destinados a viver em condições desumanas e inadequadas, privados de espaço e da possibilidade de se socializar.

A grande maioria dos americanos veem os filhotes como parte da família, não como mercadoria. A abundância de lojas de animais, incluindo grandes cadeias como a Petsmart e a PETCO, já provou que escolher não vender filhotes de cachorro e gatos é uma jogada rentável.

E a tendência contra as fazendas e a favor da adoção está crescendo, não apenas entre as lojas (incluindo aí a franquia Petland em East Liberty, Pensilvânia), mas em cidades como Toronto, El Paso, Albuquerque e West Hollywood, onde a venda de filhotes é restrita ou proibida.

Você viu?

Ir para o topo