O filme Avatar (2009), de James Cameron, é uma história de ficção científica que se passa no ano de 2154 em Pandora, uma lua do distante planeta Polifemo, localizado em Alfa Centauri. Uma expedição de seres humanos parte rumo à Pandora a fim de explorar um mineral precioso, ao qual Cameron deu o sugestivo nome de “unobtanium”. Mas a expansão da colônia de mineração – que conta com uma força de segurança paramilitar – ameaça a integridade física e o “meio ambiente” dos nativos humanóides locais, denominados Na´vi. Os Na´vi são belos seres de pele azul, medindo cerca de 3 metros de altura, que vivem em harmonia com a natureza. Para facilitar o contato com os Na´vi, cientistas terráqueos desenvolveram corpos híbridos chamados avatares (daí o nome do filme), que podiam ser controlados mentalmente por seus correspondentes humanos [1].
A compleição dos Na´vi – embora estes possuam uma pele azulada e outros traços não humanos – me pareceu um tanto inspirada nos belos guerreiros Massai. Não sei se houve tal intenção, mas essa seria uma metáfora interessante, já que o continente africano é considerado como o “berço da humanidade”. Impressões pessoais à parte, os Na´vi foram concebidos segundo nossos mais elevados padrões: são uma amálgama de humanos, em sua forma mais primeva, não corrompida, com super-heróis detentores de poderes e capacidades sobre-humanos, tais como um requintado senso (est)ético, grande força, destreza física e sensibilidade extra-sensorial. Talvez o traço físico mais emblemático desses semi-deuses, meio-ninjas, seja sua cauda. Mais do que meros órgãos dos sentidos, ou membros extras, suas caudas lhes permitem fazer conexões com outras dimensões e mundos, uma alusão, certamente, ao sentido de pertencimento a uma totalidade maior que perdemos, e, talvez, também, a uma espécie de “animalidade espiritualizada” que deveríamos desenvolver.
O tema do domínio sobre o outro, seja ele inter ou intraespecífico (como é o caso dos conflitos étnicos), se constitui no fulcro da história do filme: os Na´vi correm o risco de serem aniquilados por causa da exploração de um recurso natural supostamente valioso, assim como diversos povos – em contextos e épocas os mais variados – foram aniquilados ao longo da história humana no planeta Terra. Também no filme, as soluções pretensamente diplomáticas cedem lugar à truculência das guerras e outras formas de violência, sempre que tais táticas não são suficientes para atingir plenamente o objetivo em questão. A história humana na Terra sempre foi assim, recheada de episódios desse tipo. E mais recentemente, em termos históricos, o avanço de um modelo técnico avassalador – que reduz todos os fins a meios – fez com que o amargo fel inerente ao exercício dos “podres poderes” se tornasse ainda mais impalatável. É interessante notar que os europeus, à época dos “descobrimentos”, viam os povos autóctones, de modo geral, como humanóides, sem alma. Semelhantes a nós, em algum sentido, sim, mas pertencendo a “outra espécie”, ou, pior, a uma subespécie. O filme reconta essa história-sem-fim, da conquista, da aculturação e do massacre dos povos ditos selvagens (agora das selvas de Pandora), por parte dos pretensamente civilizados.
Nesse sentido, o filme é muito bem-sucedido. Traz uma mensagem claramente ecológica e anti-militarista. Enaltece a ideia de que o mundo orgânico pode sobrepujar a máquina, não apenas no sentido belicoso, mas também em termos de luta cotidiana pela sobrevivência. Ressalta o lado inteligente e autopoiético da arquitetura orgânica da natureza – que pode se recriar a todo instante – em contraste com o potencial destruidor engessado da técnica, tudo isso num cenário de extrema beleza. De fato, é possível se inebriar com a profusão de cores e com a riqueza de formas apresentadas no filme, ponto positivo numa era de destruição da biodiversidade.
Chamou-me a atenção o fato de a vida da cientista Dra. Grace Augustine (Sigourney Weaver), chefe do Programa Avatar, não ter sido poupada. Terá sido proposital? O que tinha Cameron em mente quando fez essa escolha? Ocorreu-me que, apesar de “cheia de boas intenções” [2], a Dra. Grace servia aos propósitos de um mundo expansionista, ganancioso e materialista – através do que Milton Santos e outros importantes pensadores denominaram de “tecnociência”. A ciência nunca foi neutra. E tampouco a técnica moderna. Elas ajudam a construir o mundo como uma coisa e não como outra, como diz Postman em seu livro “Tecnopólio” [3]. É ainda emblemática a cena em que a doutora morre lamentando as coletas que não havia feito, e os aspectos de Pandora e dos Na´vi que não havia estudado. Isso é o que se espera de um bom cientista (sic), tanto quanto de um bom soldado: morrer cumprindo seu dever, sem questionar o quanto há nele de fundamentalismo e a que propósito está servindo. Trata-se de uma típica atitude decorrente do adestramento que a ciência hegemônica promove: uma devoção acrítica, que conduz a uma visão moldada por antolhos. Embora ela tenha sido honesta em sua atuação profissional – e até corajosa, quando percebe o rumo que o projeto está tomando – permanece por muito tempo um tanto anestesiada, encapsulada dentro de sua “verdade científica”. A ciência newtoniana-cartesiana, “branca” e européia, de nosso mundo real, do aqui e agora no planeta Terra, não difere substancialmente da ciência, em tese, avançada, do ano de 2154. Não importa o quanto a técnica evoluiu, ou o quanto a ciência abriu novos horizontes. Tudo permanece dominado pela mesma matriz de racionalidade, uma razão instrumental. Teria Cameron sacrificado a cientista e poupado outras personagens “mais inocentes”, no que tange a herdar o Paraíso? Pessoas comuns e militares de baixo escalão podem ser, de fato, bem mais “inocentes” do que a média dos cientistas. Não se sabe, contudo, se essa foi a intenção de Cameron ao salvar suas vidas.
Ouvi alguns comentários de que o filme critica a técnica, mas a utiliza para atingir seus objetivos, como se isso fosse algo contraditório ou intrinsecamente ruim. Eu me permito discordar. O propósito da técnica, seu “telos”, ou “finalidade”, é o que importa nesse contexto. A questão não é negar a técnica moderna, mas fazer um bom uso dela. E esse foi, em princípio, um bom uso: mostrar um mundo de beleza e de sonhos que, em grande parte, são realizáveis. Entretanto, gostaria de discorrer, em seguida, sobre por que essa finalidade poderia ser bem mais nobre. Isso diz respeito às visões de mundo transmitidas pelo filme e não a questões de ordem estritamente técnica, ou seja, ao conteúdo e não à forma.
Uma crítica abolicionista (entre outras).
O filme tem, porém, alguns diálogos e passagens cuja mensagem é dúbia, ou ambígua. Por exemplo, quando o coronel Miles Quaritch (Stephen Lang) diz que “Pandora é um lugar mais perigoso do que a Venezuela”, não fica claro se a mensagem é, “sim, a Venezuela é um lugar perigoso, cheio de “chaves” para o inferno”, ou se, justamente por ter sido dita por um “bandido”, trata-se de uma ideia que deve ser descartada.
O filme peca também por colocar, mais uma vez, um forasteiro, um ex-fuzileiro naval americano – Jake (Sam Worthington) – como o principal herói masculino da trama, embora ele seja apresentado como uma pessoa não muito brilhante, ou confiável: mesmo estando envolvido emocionalmente com os Na´vi, e, sobretudo, com a “mocinha” do filme – a jovem guerreira Neytiri –, Jake continua por bastante tempo seu traiçoeiro trabalho de espionagem. Poder-se-ia alegar que o lado bom disso é que mostra que uma pessoa absolutamente comum pode se transformar em alguém extraordinário. Ainda penso, no entanto, que a velha fórmula do forasteiro branco “civilizado” que se torna herói (a despeito de suas qualidades de caráter) reforça o etnocentrismo europeu como mensagem primária, mais do que possíveis outras leituras.
Mas a crítica que mais interessa ao movimento abolicionista está na relação que os Na´vi mantêm com os animais, apresentada como impecável em termos éticos. Todavia, à luz da ética abolicionista, fica evidente, em diversas passagens do filme, o viés bem-estarista da relação entre humanos (ou melhor, humanóides) e os outros animais. Ainda que tratados com respeito, e até reverência, prevalece uma relação de domínio sobre os animais não humanóides.
A predominância de uma visão bem-estarista não fica muito clara no início do filme em decorrência de passagens como a que Neytiri precisa abater um animal para salvar a vida de Jake, o “mocinho”. Ele lhe agradece entusiasticamente, mostrando um contentamento um tanto leviano, mas ela fica furiosa e diz que “não tinha nada de bom no que havia feito, que aquilo era só tristeza”. Até aquele momento, o filme prometia, em termos de quebra de paradigma, pois se tratava de uma questão de vida ou morte.
No entanto, mais adiante, há uma cena que mostra o “mocinho” aprendendo a caçar um animal para fim de alimentação. O animal, depois de flechado, foi morto com rapidez e destreza, e Neytiri comenta que aquela era uma “morte limpa”, isto é, necessária. Minha esperança acabou ali. Esse posicionamento estaria correto em se tratando de povos caçadores-coletores, que não têm outras opções. Mas se o filme é uma ficção, ou seja, não retrata a realidade de uma comunidade concreta de caçadores, Cameron poderia ter sonhado mais alto e elevado seu patamar no que se refere a uma relação eticamente correta com os outros animais. Poderia ter concebido os Na´vi como veganos. Ou então, ao menos, ter omitido a cena da caçada e, em seu lugar, ter exibido uma alimentação à base de cereais, frutas, etc, uma vez que a natureza exuberante de Pandora assim o permitiria. Mas ele acabou reafirmando a ética da caça-coleta como a prática mais elevada na relação “homem-animal”, desconsiderando o importante fato de que os espectadores pertencem, em sua esmagadora maioria, a sociedades industriais. Cameron não teve a perspicácia de entender que somos ex-selvagens, que já deixamos para trás o território impositivo da necessidade para trilhar o caminho da liberdade em nossas escolhas dietéticas, estéticas, etc. E isso foi, em grande parte, possibilitado pela técnica!
Já não basta toda a barbárie, sem precedentes históricos, a que estão submetidos os animais criados em confinamento? Tenho notícia de pessoas, não muito distantes do meu convívio, que ocasionalmente comem carne de caça e rotulam essa prática como algo “ecológico”. Imaginem se esse costume cruel e covarde cai no desejo de uma ampla parcela de humanos? A banalização da caça será, talvez, o último e mais árduo golpe sobre os poucos animais que ainda vagam soltos em seus habitats naturais, já antropizados, fragmentados e limitados pelas atividades humanas.
Há outra passagem muito interessante na qual, para recobrar a confiança dos Omaticaya, clã ao qual pertencia Neytiri, Jake doma um Toruk, um poderoso predador alado – uma espécie de “rei dos dragões” – que só havia sido domado anteriormente por cinco nativos Na´vi. Sem entrar na discussão de que seria mais uma cena de rara bravura empreendida por um forasteiro [4], essa é, sem dúvida, outra passagem que expressa o domínio dos humanóides sobre a natureza, ainda que de forma elegante e sem violência. De resto, é hábito dos Na´vi domarem outros predadores alados menores, também multicoloridos – os Ikran –, que fazem parte de um perigoso rito de passagem da cultura Na´vi. Tal rito de passagem reforça a ideia de uma natureza que deve ser domada (ainda que não dominada). Isso fica mais ostensivo quando pensamos que os Ikran (e o Toruk, ainda mais) são, em tese, predadores de topo. Acima dos predadores de topo estariam, assim, os humanóides. Pode parecer exagero pensar dessa forma. Mas em termos de aprendizado, ou “currículo oculto” [5], pode haver uma realimentação e perpetuação de ideias perniciosas como naturalizar o uso de animais em ritos religiosos e outras situações. É interessante observar que a palavra religião está possivelmente ligada à palavra religare. Tais ritos de passagem têm, portanto, uma forte relação com as atitudes por meio das quais os humanóides estabeleceriam contato, ou ligação, com seu entorno e, por que não, com o divino. Mas tal contato, em nosso mundo terráqueo, subjuga outras formas de vida, perpetuando o especismo. E o filme Avatar, nesse sentido, acaba perpetuando o paradigma dominante.
Comentei anteriormente o aspecto positivo de se enaltecer o mundo orgânico, mas isso pode manter, ou mesmo aprofundar, a dicotomia orgânico versus máquina. E, pior, pode dar a entender que os animais – vistos como meios e não como fins, evidentemente – cumprem um importante papel no caminho para a sustentabilidade. Tal ideário se cristaliza facilmente em ideias como, por exemplo, recorrer à tração animal para melhorar a qualidade do ar em cidades e, mesmo, minimizar o Efeito Estufa [6]. A postura maniqueísta homem x máquina, ou seja, a ausência de uma apropriação eticamente correta da técnica, anda lado a lado com o antropocentrismo (e o especismo), pois derivam de uma mesma racionalidade mecanicista. Precisamos ultrapassar essa dicotomia. A mesma técnica que cria, destrói: “A mão que toca um violão, se for preciso, faz a guerra, mata o mundo, fere a terra” [7]. A técnica tem mesmo um viés ideológico, como argumenta Postman. Mas é justamente por esse motivo que precisamos nos apropriar dela politicamente: que mundo construimos com nossas escolhas técnicas? Cavalos não são máquinas insensíveis que desconhecem o cansaço e as rotinas enfadonhas. A técnica deve libertar os seres sencientes do esforço físico brutal e das tarefas robotizadas ou perigosas. Os animais não humanos têm, sim, um papel importantíssimo na construção de um mundo mais sustentável. Mas, para tanto, teríamos que vê-los como sujeitos de direitos – como fins e não como meios – e aquilatar o quanto o veganismo pode contribuir nesse sentido [8].
Em meu texto intitulado “Para além da dicotomia bem-estarismo x abolicionismo” [9], argumentei que o que define o potencial transformador de um conjunto de práticas (ou ideário) – se revolucionárias, ou tão somente reformistas – reside no fator teleológico. Em Avatar inexiste um potencial revolucionário porque a relação bem-estarista humanóides-animais é apresentada como uma meta final. O “bom selvagem” de Jean-Jacques Rousseau parece ser o patamar. Não se contextualiza tal postura ética, o que acaba obstruindo o caminho para uma verdadeira transformação paradigmática. A relação humanóide-animal no filme é marcada, por conseguinte, pela ausência de um viés ético-epistemológico revolucionário, no sentido de construir um ideário contra-hegemônico, embora a natureza não seja vista como uma parte produtiva do todo (característica muito presente nas vertentes ecológicas rasas).
Além disso, o uso de animais para montaria, seja em terra, seja no ar, perpetua a premissa especista de que os animais devem se submeter aos superiores antropóides e devem lhes servir, que isso é justo e “natural”, bastando apenas tratá-los bem. No filme, a conexão entre as bestas e os humanóides se faz mediante uma espécie de penacho neural situado na extremidade da cauda desses últimos. Tudo isso lembra, em muito, as domas “humanitárias”, que nada mais são do que uma forma de trair a confiança dos animais [10].
Apesar de o filme evidenciar que a morte não limpa de um animal é algo lamentável, estes são convocados e até se “alistam” voluntariamente, por contato telepático, para a batalha na defesa de Pandora. Essa é, mais uma vez, uma questão controvertida, porque, se, por um lado, estão defendendo sua condição de vida, quem mais precisa da ajuda são os humanóides. As pobres bestas sempre são vítimas dos excessos dos humanos, aqui na Terra, e, em Avatar, essa situação se repete, ainda que de forma muito menos ostensiva.
O ideário do filme oscila, então, entre a ecologia profunda e a ecologia rasa, na medida em que admite uma conexão entre todos os elos da cadeia viva, e destes com os componentes abióticos do sistema, mas ainda mantém um ranço antropocêntrico (ou “humanóidocêntrico”) ao não promulgar o abolicionismo animal.
Tudo isso deixa clara a nossa responsabilidade, a importância da nossa vanguarda abolicionista. Cameron não pensou de forma abolicionista porque esse não é o modo de pensar dominante em nosso mundo. Nós mesmos não pensávamos assim anos atrás. A questão é, portanto, como fazemos para chegar à Hollywood? Será tão difícil quanto vem sendo chegar às escolas?
Outros filmes que tratam, mesmo que de forma indireta, da relação seres humanos-animais como relação sociedade-natureza, estão chegando (por exemplo, Lobisomem – 2010, de Joe Johnston). E outros já chegaram. Em New Moon, de Chris Weitz [11], os nativos viram lobos, enquanto os vampiros são de origem européia (à exceção de um, negro, que, por sinal, não era um “mocinho” entre os vampiros…). Não sei se já estamos tão emocionalmente calejados em nossa seara abolicionista que começamos a ver fantasmas onde estes não existem. Mas a visão de mundo que para mim ficou foi a de uma apologia ao antropocentrismo e ao etnocentrismo europeu, e à perpetuação da dicotomia cultura-natureza: os homens-lobo, mais instintivos e rudes, de um lado, e os elegantes e cultos vampiros que nunca deixam sua “animalidade” tomar conta de seu corpo físico, de outro. O filme promove ainda um desserviço à causa animalista na cena em que uma vampira chique (e “boazinha”) comenta, em tom de desprezo e sarcasmo, que pode sentir o cheiro dos “vira-latas” (lobisomens) por perto, reforçando assim o inoportuno preconceito contra os cães sem raça definida. Vale destacar, entretanto, uma personagem. Trata-se de um vampiro que controla seu instinto de tomar sangue. A analogia com o veganismo poderia ser explorada porque, em ambos os casos, trata-se do domínio de uma natureza interior que tem como meta uma causa altruísta.
Então: como fazemos para chegar a Hollywood? O filme Avatar promete ser um enorme sucesso de bilheteria [12]. Isso é muito mais educação (ou deseducação) do que podemos fazer em nossas vidas cotidianas, em nossas salas de aula sem 3D ou efeitos especiais.
Notas
1: Adaptado de http://en.wikipedia.org/wiki/Avatar_(2009_film)
2. Veja o texto de Rafael Jacobsen intitulado “Cheios de boas intenções”. Disponível em http://vista-se.com.br/site/cheios-de-boas-intencoes
3: Referencia a POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. Trad. Reinaldo Guarany. São Paulo: Nobel, 1994.
4. Essa passagem do filme é mais uma expressão da “história-sem-fim” dos civilizados cultos que catequizam selvagens primitivos; de lutadores de Kung Fu ocidentais que vencem seus rivais nativos; dos “patos Donalds” etc, e de um sem-número de outras situações que são a mesma história contada com diferentes personagens.
5. Veja APPLE, Michael. Ideologia e currículo. Trad. Carlos Eduardo F. de Carvalho. São Paulo, Brasiliense, 1982; GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação. Trad. Angela M. Biaggio. Petrópolis, Vozes, 1986. Veja também BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental ? 3ªed. Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.
6. Veja, por exemplo, a matéria “Cavalos na França começam a ajudar a conter a poluição. Em tempos de aquecimento global, esses animais, além de salvar a própria pele, podem ser uma ajuda real ao planeta”.
http://mais.uol.com.br/view/65k9fo807g7i/cavalos-sao-opcao-para-conter-a-poluicao-na-franca-04023470D0C963A6?types=A&
7. Referência à música “Viola Enluarada”, de Paulo Sérgio Valle e Marcos Valle.
8. Veja, entre outros, o texto “Dieta vegana e sustentabilidade (g)local”. Disponível em: http://www.pensataanimal.net/artigos/45-paulabrugger/77-dieta-vegana
9. Disponível em https://www.anda.jor.br/?p=33779; http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index.php?option=com_content&task=view&id=2469&Itemid=102
10. Veja, por exemplo, a matéria intitulada “Temple Grandin: Savant or Professional Killer?” que critica o trabalho bem-estarista da professora de Comportamento Animal da Universidade de Colorado http://www.care2.com/causes/animal-welfare/blog/temple-grandin-savant-or-professional-killer/send/
11. Da Saga Crepúsculo: Lua Nova. Segundo capítulo da série de Stephenie Meyerda.
12. Desde que foi lançado, o sucesso de James Cameron já levou 6,92 milhões de espectadores às salas brasileiras http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/cultura/avatar-quase-7-milhoes-de-espectadores/. E devido ao sucesso nas bilheterias, Cameron já pensa em começar a trabalhar em uma sequência de “Avatar”, que já faturou cerca de US$ 600 milhões até agora. http://www.abril.com.br/blog/cinescopio/2009/12/30/james-cameron-ja-pensa-em-sequencia-de-avatar