Por David Arioch
No sábado (27), um grupo de ativistas veganos realizou ações de conscientização em três supermercados de Porto Alegre (RS).
Parte do grupo se posicionou em frente à seção de carnes portando cartazes com reflexões sobre exploração animal e práticas de consumo.
Enquanto isso, outros ativistas ofereciam cartões com mais informações sobre veganismo. Após a leitura de um manifesto, os ativistas diziam palavras de ordem.
“A maioria das pessoas é contra a crueldade e deseja viver de maneira justa e pacífica. No entanto, todos os dias, milhões de indivíduos são submetidos a uma violência invisível”, disse o grupo.
E acrescentou: “Indivíduos capazes de sofrer, que sentem como nós, mas que têm sua dor e sua vontade de viver ignoradas apenas porque não são parecidos conosco; porque não falam nossa língua; porque não pertencem à espécie humana.”
Ainda lendo o manifesto no interior dos supermercados, os ativistas questionaram até quando vamos fingir que os animais não sentem e não sofrem.
“Até quando vamos nos enganar acreditando que isso é necessário? Até quando vamos permitir que a propaganda e o senso comum destruam nossa capacidade de pensar e de sentir compaixão?”, questionaram.
E continuaram: “Nossa própria humanidade também morre quando olhamos com indiferença para um olhar inocente em direção a uma morte injusta. Chegou a hora de agir pelos animais que não podem se defender! Chegou a hora de se opor a essa tradição insensível! Chegou a hora de se recusar a comer animais! Que tenhamos coragem para agir de acordo com nosso desejo de viver de forma justa e pacífica.”
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