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LIBERDADE

Ativistas resgatam 13 elefantes que viviam em cativeiro e os devolvem à natureza

2 de fevereiro de 2022
2 min. de leitura
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Foto: Fundação Aspinall

Ativistas em defesa dos direitos animais da Fundação Aspinall estão readaptando e transportando 13 elefantes mantidos em cativeiro no Howletts Wildife Park, em Kent, na Inglaterra. Os animais serão encaminhados para o Quênia, onde viverão livremente em uma reserva ambiental. O antigo guardião dos animais, que os explorava para entretenimento, está alegando que os animais “são muito acostumados com o cativeiro” e “certamente morreram em outro ambiente”.

Apesar das críticas e dos temores dos animais não se adaptarem e sobreviverem na natureza, a equipe da Fundação Aspinall está engajada e investigando em um grande trabalho de renaturalização dos animais. Um porta-voz da organização afirma que opositores à iniciativa inovadora temem que o sucesso do translado dos elefantes crie precedentes para a libertação de outros animais que vivem aprisionados e são explorados para o divertimento humano.

Foto: Ilustração | Pixabay

Defensores da escravização e aprisionamento de animais, estão compartilhando desinformação, afirmando que os animais morrerão de fome, problemas gástricos e envenenamento. A Fundação Aspinall esclarece que antes de realizar o resgate dos animais, foi feito um grande estudo que comprovou que o país tem um ótimo histórico de proteção a elefantes.

Os ativistas da fundação querem acalmar a sociedade e explicar que todos os riscos foram cuidadosamente analisados e calculados. “A Fundação Aspinall tem uma história de 30 anos de projetos de reflorestamento bem-sucedidos em todo o mundo. Já devolvemos 70 gorilas das planícies ocidentais, oito rinocerontes negros, duas chitas, 159 langurs e gibões, 12 bisões europeus, 20 mandris e 11 cavalos”, disse um porta-voz.

Eles afirmam que todo o habitat onde os animais serão libertos foram vistoriados, as fontes de água foram testadas e os animais ficarão sob constante observação.

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