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Ativistas libertam 400 animais que seriam mortos pela indústria de peles

20 de fevereiro de 2011
1 min. de leitura
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Por Giovanna Chinellato  (da Redação)

Imagem ilustrativa: s/c

Em 2006, Scott DeMuth e outros ativistas invadiram a Lakeside Ferrets, uma fazenda de minks em Minnesota, nos EUA, e libertaram 400 animais de uma vida em confinamento e morte dolorosa. Agora, Scott DeMuth foi condenado há seis meses de prisão, mas a fazenda fechou para sempre, privando centenas de minks de muito mais que seis meses engaiolados.

Segundo informações do site The Voice of the Voiceless, o promotor Clifford Cronk confirmou que a fazenda fechou por não conseguir se recuperar dessa invasão. A antiga Latzig Mink Rach já havia sido invadida dez anos antes, em 1996, e pouco depois mudou o nome para Lakeside Ferrets, o que, obviamente, não foi suficiente para afastar os ativistas da ALF.

DeMuth foi pego pelo FBI por estar ligado a protestos da RNC. Em seu computador, os oficiais encontraram imagens do Google Earth com as coordenadas da fazenda e uma cópia do comunicado da ALF enviado à imprensa. Um acordo com os promotores garantiu-lhe imunidade à invasão da Universidade de Iowa, em que ele ajudou a libertar 401 animais, e seis meses de prisão pela invasão da Lakeside Ferrets.

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