EnglishEspañolPortuguês

Ativistas expõem marcas de maus-tratos sofridos por cães no Instituto Royal

19 de outubro de 2013
1 min. de leitura
A-
A+

Cicatrizes revelam indícios de maus-tratos sofridos pelos cães da raça beagle resgatados do Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo. Com marcas nas línguas, orelhas e patas, os animais foram retirados do laboratório da entidade por um grupo de ativistas durante a madrugada dessa sexta-feira (18). A estimativa é de que 200 cães tenham sido liberados. Eles seriam explorados em testes para produtos cosméticos e farmacêuticos.

maus-tratos-animais
(Foto: Divulgação)

Uma das mulheres que participou do resgate, que não teve seu nome divulgado afirmou que ficou chocada quando se deparou com a situação dos animais no Instituto Royal. Segundo ela, uma amiga chegou a passar mal ao entrar em uma das salas nas quais os cães estavam, já que o ambiente tinha uma luz intensa e um cheiro muito forte de urina e fezes.

Ainda segundo a defensora, os beagles eram separados entre machos, fêmeas e filhotes. Alguns deles apresentavam vermelhidão nas orelhas, marcas de agulhas nas patas e línguas parcialmente mutiladas. Cachorros que tiveram os pelos totalmente raspados ficavam isolados do resto dos animais em outra sala.

(Foto: Reprodução Facebook)
(Foto: Reprodução Facebook)

A página do Facebook “Adote um animal resgato no Instituto Royal” publicou uma imagem que mostra a situação dos cães encontrados no local. Uma das fotos mostra um beagle que foi congelado em nitrogênio líquido. Os ativistas continuam se organizando para que pessoas de todo o Brasil adotem os animais.

Fonte: Bhaz

Você viu?

Ir para o topo