Por Giovanna Chinellato (da Redação)
A ativista pelos direitos animais Carrie Feldman, de Minneapolis, nos Estados Unidos, foi solta após permanecer presa desde novembro de 2009, porque não quis testemunhar sobre uma invasão em um laboratório na Universidade de Iowa.
Um grupo da Animal Liberation Front (Frente de Libertação Animal) libertou ratos e camundongos do laboratório da Universidade de Iowa, em 2004. Cinco anos depois, as autoridades intimaram Carrie Feldman e seu ex-namorado, Scott Demuth, 22. Ambos foram presos por se recusar a depor.
Carrie, que tinha 15 anos na época da invasão, disse que não sabe nada sobre o que aconteceu. Scott diz que ele é inocente.
Um juiz assinou uma ordem na terça-feira, 16, para liberarem a ativista de 20 anos, visto que seu depoimento não seria mais considerado necessário no processo de investigação.
Com informações de City Pages