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Animais são vendidos dentro de reservatórios minúsculos onde definham e morrem

24 de setembro de 2009
1 min. de leitura
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Por Joana Bronze (da Redação)

Apesar das inúmeras queixas de clientes horrorizados, o centro varejista Brookstone, nos EUA, continua a vender sapos e caramujos em reservatórios minúsculos e inadequados, chamados de “Sapo-o-esferas” (tradução livre de Frog-O-Spheres). Neste recipiente, os animais definham e morrem lentamente.

Imagem: Reprodução/Brookstone
Imagem: Reprodução/Brookstone

Recentemente, surgiram acusações de que os empregados de Brookstone, ao verem que os sapos estavam definhando nas prateleiras das lojas, foram instruídos a escondê-los dos clientes, não oferecendo nem ao menos auxílio veterinário aos animais gravemente doentes.

Não bastasse toda a crueldade dessa comercialização,  as instruções incluídas no “Sapo-o-esfera” induzem ao erro sobre o que as rãs necessitam para sobreviver.

*Com informações do PETA

Nota da Redação: Mesmo que os reservatórios fossem grandes e “adequados”, não há justificativa ética para comercialização de vidas, seja que de espécie for. Vidas não se vendem.  O lugar de cada animal não humano é em seu habitat natural.

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