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Animais ajudam na produtividade de funcionários de empresas em Cuiabá (MT)

1 de março de 2013
2 min. de leitura
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Funcionários de empresa dizem que o gato Alfredo ajuda a tirar o estresse. (Foto: Reprodução/TVCA)

Cães e gatos ganharam espaço no ambiente de trabalho de várias empresas de Cuiabá. Uma pesquisa da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, aponta que os animais ajudam a desestressar e até melhoram a produção dos funcionários.

Em um escritório de uma empresa de pneus, no Distrito Industrial de Cuiabá, as pessoas estão acostumadas a conviver com dois gatos: Alfredo e Pipi. No local os clientes encontram camas, acessórios dos gatos, água e ração. Os dois gatos passam o dia dividindo espaço com os funcionários entre computadores e móveis.

“Eles trazem uma energia boa pra gente. Eles estão aqui, fazem um carinho. É bom ter o bicho por perto”, contou Rosilei Cidram, analista de crédito. Os funcionários também dizem que a companhia de Alfredo e Pipi diminuem o estresse na empresa.

“Você tá pensando em mil coisas e o bichinho vem aqui e faz um carinho. Você esquece daquilo que esta fazendo, dá uma respirada e quando volta já esta mais tranqüilo e calmo”, analisou Flávia Busetti.

Na mesma empresa, há 12 anos outro animal faz sucesso entre os funcionários: o labrador Dincks. Ele fica do lado de fora na oficina brincando entre os pneus e alegrando os trabalhadores.

Cadela Perninha tira cochilo durante formação na Rotam. (Foto: Reprodução/TVCA)

“Nós trabalhamos com um publico que é o motorista de caminhão que chega estressado da estrada. Quem não gosta deixa de lado, ele não atrapalha ninguém. Mas para quem gosta, ele vai receber abanando o rabo e fazendo a maior festa”, avaliou a empresária Margarethe Busetti.

No Batalhão da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), que fica no Bairro Dom Aquino, um casal de cães faz parte do grupo dos policiais: o cão 68 e a cadela Perninha. O soldado James Pedroso explica que o nome 68 surgiu depois que o cachorro começou a participar das atividades de uma turma de 67 alunos, há cinco anos.

“Em algumas atividades físicas de extrema exigência física do oficial, ele sempre se demonstrou ativo e acompanha a tropa nesse percurso. Então surgiu a idéia de colocar o número 68”, contou.

A companheira de 68 chegou há dois anos no batalhão. A cadela é chamada assim pois nasceu sem uma das patas da frente. Os policiais garantem que a deficiência não atrapalha as brincadeiras dela com a turma. Os cães já tiveram quase 10 filhotes, todos adotados pelos soldados ou vizinhos.

Assista ao vídeo aqui.

Fonte: G1

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