Após 400 longos dias de espera em um abrigo, a vida de Moose, um dogue alemão, finalmente mudou. Seu estado de profunda tristeza e solidão viralizou nas redes sociais, tocando o coração de Tawan Sornasp, residente em Seattle (EUA), que decidiu agir.

Tawan, movida pela vontade de oferecer uma nova chance ao cãozinho, viajou com seu namorado até Washington, mais precisamente na Franklin Humane Society, para adotar Moose. A história do resgate ganhou destaque após Tawan compartilhar sua motivação: “Assim que li a história dele e vi as fotos, sabia que precisávamos trazê-lo para casa e nossa Ohana. Ohana significa família. Família significa que ninguém fica para trás ou é esquecido.”

Antes de encontrar seu novo lar, Moose passou um ano, um mês e cinco dias em um abrigo para animais abandonados. Inicialmente animado, o cão foi gradativamente tomado pela tristeza diante da falta de atenção. Julie Saraceno, uma voluntária no abrigo, compartilhou um vídeo do cão, que acabou chegando até Tawan.

Ao ver as imagens do cachorrinho, Tawan e seu parceiro não hesitaram em se tornar seus novos tutores. Após enviar um e-mail ao abrigo, o encontro foi marcado, e a conexão entre o casal e Moose foi imediata. Tawan recorda emocionada: “Contive as lágrimas quando o conheci e meu parceiro chorou porque nossos corações se partiram por esse gigante gentil.”

A chegada de Moose ao novo lar foi emocionante. Inicialmente animado, o cão logo se acalmou ao receber carinhos do casal. Tawan relembra o momento: “Quando saímos de casa, tínhamos todas as intenções de adotá-lo. Depois que o conhecemos, foi oficial, ele era nosso, sem dúvidas.”

Com a nova família, Moose deixou para trás os 400 dias de solidão no abrigo. Sua adaptação foi positiva, e o cão agora desfruta da companhia das irmãs do casal, participando de momentos descontraídos e brincadeiras. Tawan compartilha o encantamento: “Estamos tão apaixonados por Moose, ele sempre será um filhinho da mamãe.” O resgate de Moose é mais uma prova de como o amor e a compaixão podem transformar vidas, mesmo as mais fragilizadas.