A alimentação deixou de ser algo cujo propósito é a nutrição. Passou a ser um jogo de interesses comerciais, onde o poder de alguns exerce grande influência sobre a desinformação de muitos.
A influência que recebemos nem sempre é declarada, podendo estar em mensagens de ordem subliminar nas propagandas.
As crianças – alvos fáceis – são estimuladas a gostar de muito sal, de muito açúcar, de muita gordura trans (na maioria dos biscoitos e alimentos crocantes) – e a desenvolver muitas doenças.
Sem ética nem piedade, somos ensinados a consumir todo o tipo de produtos sintetizados, acrescidos de aditivos químicos que nosso organismo não conhece e nem sabe digerir.
O objetivo é sempre comercial: vender, vender, vender, independentemente de estar provocando obesidade, hipertensão, maus hábitos, infelicidade.
Até mesmo a propaganda de cigarro – cancerígeno largamente conhecido – é permitida pelas agências controladoras oficiais e aceita pela maioria de nós.
Dentre os maus hábitos que a maioria de nós aceita sem pensar, está o de matar outros seres para comer seus cadáveres. Essa prática vem da época em que se “sacrificavam” crianças e donzelas para tomar seu sangue – considerado, então, de grande poder energético.
A diferença é que hoje terceirizamos a matança e escolhemos seres indefesos de outras espécies que, subjugados, são assassinados em escala industrial. Bilhões de animais por ano, no mundo todo, como se isso fosse moralmente lícito, como se isso fosse ético, como se isso fosse normal, como se fosse saudável. Comemos sua carne e seu sangue impregnados de toxinas e de pavor e, depois, clamamos por Paz!