Por Fernanda Franco (da Redação)
A Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, parece definitivamente ser merecedora do título de “Evento futebolístico mais violento já realizado”.
Não basta que a África do Sul seja um lugar onde é comum, e motivo de orgulho, comer girafas, elefantes, zebras, entre outras espécies de animais; onde é normal torturar e matar um boi em público, enfiando no animal lanças entre os seus chifres, perfurando-lhe o corpo, como forma de “abrir a Copa”. Não basta que sejam sacrificados muitos animais nesse país para, segundo eles, “abençoar os jogos”.
Agora compõe o show de violência uma nova barbaridade: uma “poção mágica” criada por um curandeiro local, Thabang Khubeka, e feita com gordura de esquilo, com o suposto efeito de “aumentar a velocidade do atleta, chutar mais forte e defender com mais qualidade”. Entre peles e membros de elefantes e outros animais selvagens, Khubeka apresentou a “poção mágica” no mercado central de Johannesburgo.
O tal curandeiro orienta os jogadores a esfregarem um pouco de gordura em seus pés e que após isso serão como o inglês Rooney.
Com informações do Terra
Nota da Redação: Diante dessa violência infindável, não há muito o que comentar, apenas vale dizer que esporte combina com vida e não com morte. E que, embora a copa do mundo e o futebol tal como existem hoje estejam muito distantes do verdadeiro conceito de esporte e mais ligados a interesses econômicos, o mais revoltante é que todos os países envolvidos nada façam contra as atrocidades ditas “culturais” praticadas contra os animais. Violência não é cultura, é sadismo e pura maldade.