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Acidentes envolvendo animais crescem 58% em MG

18 de março de 2011
2 min. de leitura
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Neste ano, já foram registrados três acidentes
com animais nas rodovias administradas pela Viapar

O número de animais apreendidos nas rodovias administradas pela concessionária Viapar aumentou 58% em 2011, em comparação ao mesmo período de 2010. Número de vítimas neste começo de ano já é quase o mesmo registrado durante todo 2010. As informações são da assessoria de imprensa da concessionária.

A maioria dos animais envolvidos em acidente (principalmente bois e cavalos) estava na BR-376, no perímetro urbano de Sarandi. De acordo com a Viapar, que detém 476 quilômetros nas regiões norte, noroeste e oeste do Paraná, já houve três acidentes com animais em 2011, dois deles no mês de fevereiro.

Responsabilidade

O descaso explica a presença de animais soltos na rodovia ou nas margens: geralmente escapam de propriedades rurais situadas na faixa lindeira, onde as cercas são malconservadas.

Ou pastejam em áreas urbanas próximas à rodovia, levados pelos próprios tutores, de onde se evadem. Quando de acidentes, os tutores, se identificados, podem ser responsabilizados civil e criminalmente.

Com uma equipe de 80 agentes e quatro caminhões, a Viapar se mantém em estado de alerta para fazer o recolhimento de animais, que são levados para a Sociedade Protetora dos Animais de Paranavaí (Spap).

Ali, permanecem alojados por 10 dias e a retirada só é feita após o pagamento de fiança de R$ 62 e mais R$ 32 por diária. Se não for reclamado pelos tutores, bovinos e equinos são leiloados, ficando a renda para a própria entidade.

Serviço

Quem avistar animais na beira da pista pode entrar em contato com a Viapar, pelo telefone 0800 601 6001.

Fonte: O Diário

Nota da Redação: Cabe as concessionárias fazer uma campanha de conscientização juntos aos moradores de áreas próximas as rodovias. Os animais são as maiores vítimas. Inocentes são largados para pastar em áreas impróprias, por absoluto descaso e irresponsabilidade de  tutores que têm animais apenas para exploração.  É sempre triste constatar que os animais são tratados como mercadoria, “Se não for reclamado pelos tutores, bovinos e equinos são leiloados, ficando a renda para a própria entidade.”

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