Por Marcela Couto (da Redação)
Um projeto do senado da Georgia, EUA, votado na semana passada, deixou o estado mais próximo da proibição definitiva da execução de cães e gatos abandonados através da câmara de gás.
A lei também é conhecida como “A lei de Grace,” em homenagem a um cão que sobreviveu a uma tentativa de assassinato pelo uso de gás monóxido de carbono. Os votos até agora foram favoráveis e o projeto está muito próximo da aprovação final.
A construção de novos abrigos com câmaras de gás foi proibida em 1990, mas deixou os existentes em operação. Hoje, cerca de 10 abrigos da Georgia ainda usam o método bárbaro para matar os animais.
O “progresso” da lei não será muito animador, já que estes abrigos ainda terão 3 anos de matança nas câmaras até mudarem o sistema para injeção letal. Nos dois casos, animais inocentes e saudáveis serão assassinados.
A Associação de Médicos Veterinários dos EUA ainda alegou que a morte na câmara de gás “é aceitável,” já que “induz à perda da consciência de forma indolor com mínimo desconforto.” Talvez os orfanatos possam adotar a prática, já que se mostra tão humana e confortável.
Um senador republicano chamado Bill Heath resolveu apoiar os veterniários, descrevendo o quanto se sentiu “bem” quando foi exposto acidentalmente ao gás monóxido de carbono enquanto consertava um carro.O comentário infeliz logo foi rebatido pelo democrata Steve Thompson: “Entre 1941 e 1945 cerca de 6 milhões de pessoas discordariam da opinião otimista de Heath sobre morrer em uma câmara de gás.”
O senador tentou negar a relação com o Holocausto, e ainda reafirmou que o gás seria um método indolor e seguro para executar animais.
A verdade é que o holocausto animal está presente e normatizado nestes supostos abrigos, seja através de câmaras de gás ou injeções letais. A única opção minimamente “humana” seria não assassiná-los.
Com informações de Los Angeles Times
Um projeto do senado da Georgia, Eua, votado na semana passada, deixou o estado
mais próximo da proibição definitiva da execução de cães e gatos abandonados
através da câmara de gás.
A lei também é conhecida como “A lei de Grace,” em homenagem a um cão que
sobreviveu a uma tentativa de assassinato pelo uso de gás monóxido de carbono.
Os votos até agora foram favoráveis e o projeto está muito próximo da aprovação
final.
A construção de novos abrigos com câmaras de gás foi proibida em 1990, mas
deixou os existentes em operação. Hoje, cerca de 10 abrigos da Georgia ainda
usam o método bárbaro para matar os animais.
O “progresso” da lei não será muito animador, já que estes abrigos ainda terão
3 anos de matança nas câmaras até mudarem o sistema para injeção letal. Nos
dois casos, animais inocentes e saudáveis serão assassinados.
A Associação de Médicos Veterinários dos EUA ainda alegou que a morte na câmara
de gás “é aceitável,” já que “induz à perda da consciência de forma indolor com
mínimo desconforto.” Talvez os orfanatos possam adotar a prática, já que se
mostra tão humana e confortável.
Um senador republicano chamado Bill Heath resolveu apoiar os veterniários,
descrevendo o quanto se sentiu “bem” quando foi exposto acidentalmente ao gás
monóxido de carbono enquanto consertava um carro.O comentário infeliz logo foi
rebatido pelo democrata Steve Thompson: “Entre 1941 e 1945 cerca de 6 milhões
de pessoas discordariam da opinião otimista de Heath sobre morrer em uma câmara
de gás.”
O senador tentou negar a relação com o Holocausto, e ainda reafirmou que o gás
seria um método indolor e seguro para executar animais.
A verdade é que o holocausto animal está presente e normatizado nestes supostos abrigos, seja através de câmaras de gás ou injeções letais. A única opção minimamente “humana” seria não assassiná-los.
Com informações de Los Angeles Times