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Abaixo-assinado do Nação Vegana Brasil contra o Festival de Carne de Cachorro de Yulin ultrapassa 2,1 milhões de assinaturas

11 de maio de 2019
2 min. de leitura
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Por David Arioch

A estimativa é de que até dez mil animais serão abatidos, segundo a organização Humane Society International (Acervo: HSI)

Entre os dias 21 e 29 de junho vai ser realizado em Yulin, na China, o Festival de Lichia e Carne de Cachorro. A estimativa é de que até dez mil animais serão morte, segundo a organização Humane Society International (HSI).

O primeiro festival foi realizado em 2009, e surgiu a partir da crença de que comer carne de cachorro durante o verão chinês traz sorte e boa saúde. Há até mesmo uma crença de que afasta doenças e aumenta o desempenho sexual dos homens.

O problema é que o custo disso é a morte violenta de milhares de cães, além de gatos, que com certeza não gostariam de ter suas vidas precocemente usurpadas para atender interesses humanos não imprescindíveis, assim como fazemos com bois, vacas, porcos, frangos, galinhas, etc.

Embora tenha se tornado tradicional, já tem alguns anos que o Festival de Lichia e Carne de Cachorro, mais conhecido como Festival de Yulin, conquistou má fama fora da China. Ademais, não são poucos os cães e gatos servidos no evento que são abatidos aos olhos do público.

Em oposição ao evento, o movimento Nação Vegana Brasil criou um abaixo-assinado que já conta com mais de 2,1 milhões de assinaturas. “Queremos que a pressão contra o festival tenha muita mais força e, por isso, achamos importante sermos recebidos pela Embaixada da China em Brasília”, informa Kaz Raquel Sabino.

Por isso, além das assinaturas, o Nação Vegana Brasil pede que as pessoas apoiem a iniciativa ligando para a Embaixada da China ou enviando um e-mail solicitando que o movimento seja recebido em Brasília para a entrega formal das assinaturas.

Para apoiar a campanha, ligue para a Embaixada da China (em Brasília) ou para o Consulado (em São Paulo):

(61) 2195-8200 ou 2195-8271

(11) 3069-9895 ou 3069-9877

Ou envie um e-mail para: [email protected] ou [email protected]

Caso não tenha assinado ainda o abaixo-assinado, clique aqui.

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