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G7 se reúne após anúncio sobre saída dos EUA do Acordo Climático de Paris

13 de junho de 2017
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Scott Pruitt, um defensor da indústria do petróleo que é cético sobre as mudanças climáticas causadas pelos humanos e foi a escolha polêmica de Trump para dirigir a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, representará os interesses de Washington na reunião de dois dias.

Foto: Shutterstock

Em posição contrária à dele, estará Barbara Hendricks, ministra alemã do Meio Ambiente, que uma vez tentou proibir a carne em seu ministério devido aos impactos negativos gerados por seu consumo no planeta.

Já a França tem colocado o proeminente ativista Nicolas Hulot como responsável pelas questões relacionadas ao meio ambiente.

O grande movimento ambientalista da Itália também prometeu participar. Uma manifestação importante contra a decisão de Trump deve ocorrer em Bolonha, uma antiga cidade universitária e um importante ponto do ativismo, segundo o Business Standard.

“Estamos esperando uma boa participação. Muitas pessoas estão muito chateadas com a decisão de Trump e iniciaram uma nova discussão”, disse Giacomo Cossu, um dos organizadores da manifestação, à AFP.

Trump anunciou recentemente que os EUA não cumprirão o acordo de Paris de 2015 e tentarão renegociar os termos que ele considera “injustamente prejudiciais para a economia americana e excessivamente generosos para a Índia e a China”.

Trump declarou que Washington não será limitado pelas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas em Paris e que reduzirá o financiamento para os países em desenvolvimento afetados pelas mudanças climáticas.

Porém, a Alemanha e a Califórnia, o estado mais rico dos EUA, concordaram em trabalhar em conjunto para manter o acordo de Paris.

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