O mito de que cães e gatos são inimigos naturais já está mais do que superado e um exemplo disto é a bela amizade entre o labrador Paxton, de 12 anos, e a gatinha Polly, apenas uma pequena bebê ainda descobrindo o mundo. Eles têm personalidades completamente diferentes, mas falam o mesmo idioma: o amor.
A relação entre os dois teve início quando a tutora de Paxton, Morgan McKenzie, estava andando no quintal de sua residência em Delaware, nos Estados Unidos, quando ouviu pequenos e suaves miados e encontrou uma pequena e frágil filhote sozinha. Acreditando que a gatinha estava chamando a mãe, Morgan a deixou no mesmo lugar e esperou.
No mesmo dia, mais tarde, ele retornou ao local onde a gatinha estava e percebeu que ela continuava lá, desamparada. Logo ela percebeu que precisaria abrigá-la, pois possivelmente a bebê não tinha mais ninguém. Mas então surgiu a preocupação da tutora: como Paxton, seu adorado “filho único” reagiria?
E o que a surpreendeu é que o labrador reagiu da melhor maneira possível! Vendo que a gatinha era órfã, Paxton imediatamente a adotou e passou a cuidar dela como se fosse sua filhote. Eles se apaixonaram imediatamente. O cãozinho idoso dava longos banhos na gatinha, dormia junto à bebê para que ela se sentisse aquecida e não se separava dela em nenhum momento.
Paxton e Polly são tão unidos que parecem um só. Não há nenhuma barreira para que o amor profundo e verdadeira floresça. Amar é a resposta. A prova de empatia e compaixão dada por Paxton mostra como nós seres humanos precisamos evoluir e que não faltam exemplos no mundo animal para nos inspirar.
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