Anggun, o filhote, possui três anos, já a mãe adotiva, Monti, 12 anos
Recentemente, uma orangotango “adotou” um bebê órfão e, juntos, começaram uma nova vida, após os animais serem libertados de um cativeiro na Indonésia.
Monti, a mãe adotiva, e Anggun, o filhote, foram libertados no Parque Nacional Bukit Baka Bukit Raya, em Bornéu Ocidental, no início do mês de fevereiro, após passarem alguns meses em um santuário de reabilitação de vida selvagem, para que Anggun pudesse reaprender alguns comportamentos naturais, como escalar árvores, procurar comida e fazer ninhos essenciais para a sobrevivência nas florestas.
Durante o tempo no santuário, os especialistas esperavam que Monti ensinasse a Anggun o que ela sabia. Karmele L Sanchez, diretor do programa da IAR Indonésia, disse ao site Daily Mail (20): “Esperava-se que Monti ensinasse à Anggun as habilidades necessárias para sobreviver em seu habitat natural, além de protegê-lo e alimentá-lo”.
A estratégia deu certo e Monti aflorou seu lado maternal assim como Anggun ficou mais confiante em aprender coisas novas. Geralmente, os bebês orangotangos ficam com suas mães até os seis e oito anos. Anggun possui três anos, já Monti, 12 anos.
Durante o processo de soltura dos animais no Parque Nacional, os voluntários viajaram por três dias até o ponto de liberação, no ponto central do parque. Agung Nugroho, chefe do Parque Nacional Bukit Baka Bukit Raya, disse: “Felizmente, os orangotangos liberados poderão formar uma nova população e ajudar a manter a existência da espécie”.
Confira o vídeo dos animais, AQUI.
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