O governo britânico criou uma Aliança Internacional chamada Commonwealth entre países como Nova Zelândia, Sri Lanka, Vanuatu e Gana, e acredita que a indústria pode ajudar a combater a poluição plástica nos oceanos do mundo.
O Reino Unido, inclusive, forneceu um orçamento de cerca de 61 milhões de libras para lutar contra a poluição por plásticos, que serão investidos em pesquisas, campanhas e melhoramento de gestão de resíduos.
Agora, o secretário do Meio Ambiente do Reino Unido, Michael Gove, pediu aos líderes esportivos de toda a Commonwealth ajuda para combater a poluição plástica.
Como resultado de grandes eventos esportivos, enormes quantidades de lixo são geradas – incluindo até 750 mil garrafas plásticas. Representantes de cada nação responsáveis pelo futebol, natação e navegação oceânica analisarão como o setor esportivo pode usar sua influência para promover mudanças globais e diminuir o impacto de plástico que vai aos oceanos.
A iniciativa tomará base em medidas já realizadas pela indústria, incluindo os Jogos da Commonwealth deste ano, que proíbem o uso de balões de plástico.
Informações da Plant Based News alegam que Michael Gove disse que “a poluição plástica é um dos desafios ambientais mais urgentes do nosso tempo”, e que acredita que grupos com grande alcance e poder globais, como o setor esportivo, podem inspirar mudanças e mobilizar ações.
“A indústria já está dando grandes passos, e estou ansioso para ver como o esporte pode construir esse progresso para serem verdadeiros embaixadores dessa mudança global”.
Conforme a Plant Based News, Bill Bush, diretor executivo da Premier League, disse que a liga está ciente da importância da luta contra a poluição plástica, pois isso “afeta a todos nós e nossos fãs esperam que façamos o que pudermos para enfrentar essa ameaça”.
“Cada um de nós pode fazer a diferença, optando por usar menos plástico”, reforçou Bill.