Por Renata Takahashi (da Redação)
Os aplausos para eles vêm não “apenas” por suas acrobacias impressionantes, pelo bom humor e beleza que trazem ao público em números encantadores, mas também por se negarem a utilizar animais em suas apresentações. Grandes circos ao redor do mundo vem apostando nas virtudes criativas e acrobáticas de artistas humanos, deixando de lado a exploração dos animais para o entretenimento.
Um deles é o famoso Cirque du Soleil, que se define como uma montagem dramática de artes circenses e arte de rua que busca constantemente evocar a imaginação, invocar os sentidos e provocar as emoções de pessoas de todo o mundo. Seus espetáculos têm recebido diversos reconhecimentos, entre eles uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, e uma na do Canadá.
As técnicas de malabares, acrobacia e trapézio do Cirque Plume, grupo francês que mescla dança, teatro e música, também impressionam, captando a atenção de crianças e adultos a cada apresentação.
Outro dos grandes circos que não incluem animais em seus lindos shows é o Kunming, da China.
Os artistas que compõe a equipe do circo são de diferentes províncias chinesas, e de países como Estados Unidos, Espanha, França, Rúsia e Ucrânia. O espetáculo apresenta números de alta dificuldade, como dança aérea, equilibrismo e pirâmides humanas.