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Tutores recusam ajuda e gato que levou tiro nas patas é morto

10 de janeiro de 2012
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Foto: Reprodução EP

O gato Príncipe, que levou um tiro de espingarda de um aposentado neste domingo (8) em Araraquara, foi morto. A informação foi confirmada no início da noite desta segunda-feira (9) por voluntários da ONG SOS Melhor Amigo e do grupo Defensores dos Direitos dos Animais (Dedia).
Os tutores do animal haviam dito durante a tarde que não tinham dinheiro para pagar o tratamento e a cirurgia, que ficaria em R$ 1,5 mil. A bala atingiu as duas patas do felino. A esquerda teve danos maiores e precisaria ser amputada; a direita deveria passar por uma cirurgia ortopédica.
Quatro associações de proteção aos animais ofereceram ajuda à família para iniciar uma campanha com a intenção de arrecadar o dinheiro. Os tutores, porém, recusaram.
Segundo informações do Dedia, o gato foi sacrificado em outra clínica veterinária, pois a primeira a atender o animal se recusou a fazer o trabalho.
Fonte: EP Araraquara
Nota da Redação: A atitude dos tutores foi de uma violência, frieza e crueldade impressionantes. Eles receberam apoio, ofertas de adoção e oferecimento de ajuda financeira de entidades e pessoas. Mas decidiram sumariamente matar o pobre gatinho. Este é mais um crime sem castigo. E pensar que um profissional da área veterinária teve a coragem de matar um gatinho que ficaria apenas com uma deficiência física. A deficiência não pode ser uma sentença de morte. Matar um animal sadio é crime.

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