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Mesmo após denúncia de McCartney, elefante segue maltratado na Índia

29 de março de 2014
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Foto: Divulgação/Peta/AP
Foto: Divulgação/Peta/AP

Em 2012, o ex-beatle Paul McCartney se juntou a uma nova luta internacional de entidades de proteção dos animais, desta vez para libertar o elefante Sunder, vítima de maus tratos em um templo de Kolhapur, no estado de Maharashtra, no oeste da Índia. McCartney fez acordo com uma organização ligada ao governo indiano que ordenou que o animal fosse retirado do local e colocado em um santuário. Mas o elefante acabou sendo levado para outro cativeiro na mesma região e sofrendo maus tratos ainda piores, segundo investigação da ONG Peta (sigla para Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais).

Segundo a Peta, o elefante fica em um galinheiro preso a correntes pesadas e não consegue nem se deitar para dormir. Um dos veterinários da ONG, Manilal Valliyate, diz que Sunder se contorce de dor quando é agredido por um homem que toma conta do local, e recua toda vez que o homem se aproxima.

No cativeiro anterior, denunciado por McCartney, o elefante ficou seis anos em um galpão escuro, em uma única posição no concreto duro, em meio a seus próprios dejetos, situação que lhe desenvolveu doenças nos pés e artrite. Ele também tinha um olho muito machucado.

Agora, Sunder está em um galpão aberto, exposto ao sol durante o dia, frio durante a noite, e aos maus tratos, segundo a Peta.

Fonte: G1

 

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