Por Natalia Cesana (da Redação)
Quando a PETA divulgou que a Air France planejava transportar 60 macacos ao Shin Nippon Biomedical Laboratories (SNBL), graças a dez milhões de e-mails, post, tweets e telefonemas a companhia aérea confirmou que o deslocamento seria cancelado.
Imediatamente ao saber que os macacos seriam levados da ilha africana da Mauritânia, a seguir para Paris e depois para Chicago, onde os animais seriam carregados em um caminhão com destino ao laboratório SNBL, a PETA entrou em contato com os executivos da Air France e instou-os a cancelar a viagem.
Mas com tão pouco tempo para convencer a empresa a fazer a coisa certa, a PETA pediu a todos seus membros e apoiadores que se certificassem que a companhia tivesse recebido a mensagem. E assim foi. Devido aos milhares de contatos, a companhia parou de aceitar comentários públicos nas suas páginas do Facebook e desligou as linhas de telefone corporativas.
Enquanto a decisão da Air France é uma boa notícia, a PETA está agora incentivando a transportadora francesa a se juntar à maioria das principais companhias aéreas e colocar em prática políticas formais que proíbam o transporte de macacos para laboratórios.
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