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Tamanduá-mirim é resgatado dentro de residência em Quissamã (RJ)

15 de junho de 2017
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Tamanduá-mirim foi devolvido à natureza após resgate
Trabalho de resgate foi feito com ajuda de uma rede (Foto: Divulgação/Prefeitura de Quissamã)

O tamanduá-mirim tem um padrão de coloração da sua pelagem que lembra a um “colete” negro. O restante dos seus pelos tem uma cor que varia do amarelo ao marrom pardo. Dependendo do região geográfica, o colete do tamanduá-mirim pode variar do negro ao castanho até um amarelado pouco destacado do resto do pelo do animal, mas mesmo assim, são todos da mesma espécie.

Após o resgate, o tamanduá foi devolvido ao seu habitat na Mata da Cerejeira, na RJ 178. O trabalho de resgate foi feito com ajuda de uma rede e para o transporte do animal, foi utilizada uma gaiola.

Este ano, foram capturados em outras casas da cidade animais ameaçados de extinção como cachorro-do-mato, coruja e gambá, também devolvidos ao meio ambiente.

Mais ativo à noite, durante o dia procura árvores ocas para descansar. O hábito de locomover-se principalmente no chão e em árvores é chamado de escansorial. Geralmente esse animal vive em ambientes savânicos ou florestais, como matas de galeria e a floresta tropical, além de ser encontrado eventualmente em mangues. Quando sente-se ameaçado, adota uma postura “bípede”, apoiando-se nos membros posteriores e na cauda para parecer maior e mais ameaçador.

Alimenta-se principalmente de formigas e cupins. Com suas garras, são capazes de perfurar os duros cupinzeiros, para então utilizar sua língua, que é convenientemente grudenta, pra captar várias formigas ou cupins de uma vez só. Uma particularidade da alimentação do tamanduá-mirim é que ele se alimenta também em cupinzeiros arbóreos, um hábito que lhe difere do famoso tamanduá-bandeira.

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