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SMS contabiliza número de animais em Catanduva (SP) através de censo

6 de janeiro de 2012
2 min. de leitura
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(Foto: Reprodução/O Regional)

Catanduva é uma cidade relativamente grande, se comparada com as cidades da região. Por sua extensão habitam, nos mais diversos bairros, famílias e seus animais domésticos.
Para saber a média de animais entre cães e gatos existentes nos domicílios catanduvenses, a Secretaria Municipal de Saúde deu início ao Censo de Animais. O censo teve início no mês de outubro de 2011, com previsão de término em meados de fevereiro.
O trabalho está sendo realizado por funcionários do Centro de Zoonoses e do Trabalho Certo, em parceria, segundo a Assessoria de Comunicação, com agentes comunitários de Saúde, do Programa de Saúde da Família PSF.
Sazonal?
Para detalhar a ação aos moradores, o médico veterinário Lincoln Horita informou que a área abrangida pelo PSF, feita pelos agentes comunitários, tem maior população de cães e gatos e demanda mais trabalho.
“O censo é importante porque vai gerar a estatística de cães e gatos no município e, a partir disso, é possível determinar ações e políticas públicas para evitar doenças, como a leishmaniose, por exemplo”, enfatiza.
Horita destaca que o mapeamento também é importante para que se tenha uma base de dados digitalizada de todos os animais existentes na cidade.
“De acordo com o Instituto Pasteur, a estimativa é de que existam um animal, entre cães e gatos, para cada quatro moradores. Ou seja, numa cidade com população de, segundo o IBGE, 112 mil habitantes, é provável que existam cerca de 28 mil animais. O número, contudo, deverá ainda ser confirmado pelo censo, o primeiro realizado no município”, explica.
Onda
Para Vanir Martinho Braz, o censo veio em boa hora, tendo em vista os muitos casos de maus-tratos divulgados na mídia.
“É claro que esses casos de maus-tratos não são os únicos, nós sabemos, quantos e quantos casos não chegam ao conhecimento de ninguém, mas com o censo haverá o cadastro dos tutores e assim ficará mais fácil de identificar os agressores e os punir”, opina Vanir.
Fonte: O Regional

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