Muitos aspectos da jogabilidade de Palworld envolvem os monstrinhos presentes no jogo. É preciso derrotá-los antes de capturar cada um deles, mas após capturados é possível usá-los como ajudantes de trabalho em fazendas e fábricas, por exemplo, ou equipá-los com armas de fogo, vendê-los ou até mesmo comê-los.
Esses detalhes acabaram chamando a atenção da PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais, em tradução livre). A ONG comentou o assunto ao Insider Gaming, falando especificamente da possibilidade de se alimentar com os carismáticos monstrinhos no jogo.
“A PETA já ouviu de muitos fãs de Palworld que não têm interesse em comer ‘Pals’ e querem um guia vegano criado para o jogo. Afinal, é ‘Veganeiro’ [se referindo à janeiro], e os jogadores querem ajudar os animais comendo alimentos veganos em seus mundos do jogo e fora deles”, disse Elisa Allen, vice-presidente de programas da organização.
Ela não teceu nenhum comentário sobre outros aspectos da jogabilidade de Palworld, Entretanto, em 19 de janeiro através de uma publicação no X (ex-Twitter), ela demonstrou estar preocupada com o jogo, dizendo que “Palworld faz a Equipe Rocket parecer os mocinhos” por permitir “atirar, abater, escravizar e comer os Pals”.
Palworld já vendeu 7 milhões de cópias no Steam desde o lançamento e parece ter um futuro promissor pela frente. Seu sucesso surpreendeu até mesmo um ex-executivo da The Pokémon Company, que não esperava que o jogo chegasse tão longe. A Sony, que ficou de fora da festa de lançamento, quer levar o título ao PlayStation.
Fonte: Terra
