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MAUS-TRATOS

Gatinhos comunitários são mortos com bolinhos de carne envenenados

Núcleo do Bem-Estar Animal também monitora caso de gatos encontrados na Praça da Boyes; ocorrência foi registrada por protetora independente.

29 de maio de 2022
2 min. de leitura
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Cinco gatos são encontrados mortos na Praça da Boyes em Piracicaba. Foto: Prefeitura de Piracicaba/Divulgação

A Polícia Civil e a Prefeitura de Piracicaba (SP) investigam o caso de envenenamento de cinco gatos ocorrido na Praça da Boyes, região central da cidade, na quarta-feira (25). A suspeita, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) afirmou em nota, é de que os animais tenham comido bolinhas de carne, encontradas no local, antes de morrerem.

Uma protetora independente registrou boletim de ocorrência. Os materiais foram apreendidos para análise. Câmeras de monitoramento foram instaladas no entorno.

O Núcleo de Bem-Estar Animal (NBEA) e o Centro de Controle de Zoonoses, vinculados às secretarias de Defesa do Meio Ambiente (Sedema) e da Saúde (SEMS), acompanham caso.

Animais foram encontrados na Praça da Boyes em Piracicaba nesta quarta-feira (25). Foto: Thainara Cabral/G1

O coordenador do CCZ e NBEA, Matheus Santos, explicou que uma protetora independente registrou a ocorrência na Polícia Civil que, por meio da UPJ (Unidade de Polícia Judiciária), acionou a Prefeitura.

“Este crime aconteceu na manhã de quarta-feira, por volta das 9h. A suspeita é que os animais tenham sido envenenados por meio de bolinhas de carne que também foram encontradas no local e encaminhadas para análise. A polícia fez a perícia no local onde os gatos foram encontrados mortos e nós recolhemos os animais”, disse.

Segundo Santos, câmeras de monitoramento foram instaladas no local e o Núcleo de Bem-Estar Animal vai intensificar o monitoramento naquela região.

“O núcleo de gatos da Praça Boyes já é um local onde o NBEA acompanha e o CCZ já o monitora há algum tempo a fim de efetivar e intensificar o controle populacional por meio do projeto CastraFácil, que teve início neste mês”, completou o coordenador, que segue dando apoio a polícia na investigação do caso.

Fonte: G1

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