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Dois filhotes de raposa são resgatados em Custódia (PE)

30 de dezembro de 2017
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Dois filhotes de raposa, um tatu, uma arara, dois papagaios, um periquito e um gavião são os novos animais que foram acolhidos somente neste mês pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), localizado no bairro da Guabiraba, Zona Norte da capital pernambucana.

De acordo com a CPRH, os filhotes de raposa foram encontrados sem a mãe por um morador da Zona Rural de Custódia, no Sertão de Pernambuco. Eram três, mas um não sobreviveu. Os dois sobreviventes foram cuidados pelo homem durante 25 dias, em seguida, foram entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que os entregou ao Cetas Tangara, no Recife, onde estão sendo tratados até quando tiverem condições de retornar à natureza.

Os filhotes de raposa foram encontrados sem a mãe na Zona Rural de Custódia | Foto: Divulgação/CPRH

O tatu foi resgatado por um agente da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), dentro de uma armadilha na beira de uma estrada em Itambé, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O animal sofreu algumas escoriações, mas passa bem e, em breve, também será devolvido ao seu habitat. Assim como o gavião asa-de-telha resgatado por um jovem no Bairro do Recife, certamente, após cair do ninho. O rapaz responsável pela entrega voluntária relatou que algumas pessoas estavam tentando capturar a ave para mata-la, sob argumento que ela representava uma ameaça a outros pássaros menores.

Já o periquito-de-encontro-amarelo foi encontrado no chão de um edíficil localizado no bairro da Torre, Zona Norte do Recife. Devido a uma má-formação, ele tem as duas patas atrofiadas (uma pata puxa para o lado esquerdo e a outra para o lado direito).

Por sua vez, a arara azul e os dois papagaios foram apreendidos durante uma fiscalização motivada após denúncia anônima. As aves era criadas em uma casa em Saloá, no Agreste pernambucano. A arara foi capturada dentro de um armário, possivelmente onde era criada, em condições inadequadas.

Fonte: JC Online

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