EnglishEspañolPortuguês

Crime brutal: Cachorra é violentada e morta em Barra Bonita (SP)

19 de outubro de 2011
2 min. de leitura
A-
A+

Por Lidiani Mori

Uma cachorra foi morta na noite de domingo, 9 de outubro, e a suspeita é de que ela tenha sido espancada e até mesmo violentada antes de morrer.

A cena do local quando a Polícia Militar chegou leva a crer que a morte não foi natural. O suspeito é um “ rapaz” que esta foragido desde que brigou com a ex-amante.

Ao chegar em sua residência, na noite do domingo, a moça notou que a fechadura da porta da sala estava arrombada, porém nada foi subtraído do local. Os policiais militares Marcelo e Silvio acompanharam a dona da casa. Ela havia sido avisada por um tio que sua cachorra estava morta.

Ao chegar em sua residência ela observou que o lençol da cama era outro e se deparou com uma toalha suja de fezes em um canto. Ao entrar no banheiro encontrou o sabonete com pelos de animais e o lençol, que era para estar na cama, também com a presença de pelos e manchas de sangue.- “Mostrei para minha cunhada e ao erguer o rabo da cachorra percebemos que estava cheio de espuma e muito diferente”, – disse.

A cachorra tinha nove anos e já foi encontrada morta.

De acordo com o policial Marcelo, que atendeu a ocorrência, o ato cometido contra o animal revelou uma grande crueldade. – “ É muita crueldade e qualquer ser humano iria achar a mesma coisa. A pessoa que fez isso não tem raciocínio nenhum do que fez” – lamentou.

A tutora do animal foi até a Delegacia de Policia onde registrou boletim de ocorrência. No local foi solicitado que ela levasse a cachorrinha num veterinário para que um laudo apontasse a causa morte.

Quem atendeu a cachorra foi a veterinária Anna Karina Marinho da Costa que após realizar uma autópsia no animal, constatou as possíveis causas da morte: lesões traumáticas cranianas devido a alguma pancada, quebra do acetábulo e bacia esquerda e também o chamado prolapso que é a introdução de um objeto não pontiagudo ou a força para evacuar.

As informações são do Jornal de Sábado.

Você viu?

Ir para o topo