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Conheça Julinha, uma cachorrinha abandonada 'no meio do nada' que teve sua história reescrita

6 de maio de 2016
2 min. de leitura
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Crispim Zuim – Projeto O Lobo Alfa
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Divulgação

Com apenas três meses de vida, a cachorrinha (que depois foi batizada de Julinha) foi deixada nas margens de uma estrada de terra, em uma zona rural. Não sabe-se ao certo por quanto tempo a filhote vagou pela região, mas foi encontrada com fortes sinais de fraqueza, desnutrição e ela não comia direito há pelo menos 5 dias.

Mas, tudo mudou quando a cachorrinha foi resgatada. Confira agora um breve relato que demonstra a eterna gratidão dos protetores, ao encontrarem um adotante responsável, que possa mudar vida de um animal.

Não sabemos qual o momento oportuno para lançar certas ideias, mas a vida saberá direcioná-las. Este post não é um alerta. Talvez seja um convite ao despertar. Já dissemos aqui que a escolha do adotante é sempre a parte mais importante de todo o processo.

Há alguns meses, vivemos a alegria de poder resgatar uma linda mocinha, com poucos meses de vida, e que havia sido jogada em uma estrada rural, longe de tudo. Em nosso território, ela passou apenas alguns dias, quando então partiu nos braços de alguém que prometeu a ela uma vida especial. Com sua nova família, ela viverá o resto de sua vida. Por isso é tão grande a nossa responsabilidade em eleger o adotante.

A vida que ela terá dependerá de nosso acerto. No caso da Julinha, sabemos que acertamos em cheio. A vida (ou pra quem acredita, os protetores que atuam no outro plano) não poderia ter escolhido pra ela melhor destino.

Queríamos ter sempre a sorte de encontrar pessoas atentas aos novos tempos, capazes de entender o tamanho da responsabilidade que assumem, quando adotam um animal abandonado.

Julinha não é apenas uma cachorrinha. Nela, e em qualquer outra criatura, habita um ser em evolução. Que ela tenha vida longa, que seja sempre muito amada e que chegue ao final deste ciclo entendendo a língua humana (quase falando).

A você, Marcelo, e a toda a sua família, conversem muito com ela, sem medo de parecerem ridículos. Não pensem que ela não entenderá. Ela não aprenderá a falar (não ainda), mas estará quase lá quando chegar a hora de partir. Só assim estará pronta pra avançar um pouco mais nessa louca jornada evolutiva e chegar à “Terra dos cachorros que falam”. E é nossa a responsabilidade de conduzi-los.”

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Para conhecer a história completa de Julinha, acesse o Projeto Lobo Alfa.

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