EnglishEspañolPortuguês

RECOMEÇO

Conheça a história de Titín, macaco abandonado amarrado na grade de um apartamento e salvo por santuário

5 de abril de 2024
Redação ANDA
2 min. de leitura
A-
A+
Foto: Nuria Barea

Titín, um macaco resgatado e acolhido pela Fundação Mona de Girona, teve um início de vida marcado pelo abandono em Logroño, onde foi encontrado amarrado na grade de um prédio de apartamentos. Embora sua origem exata seja desconhecida, suspeita-se que tenha sido vítima do tráfico internacional de espécies. Desde sua chegada à fundação em 2007, Titín compartilha seu lar com outros primatas resgatados e reabilitados, escapando assim de um destino de abusos e encontrando uma nova vida digna e livre de sofrimento.

Ele adora cenouras, lentilhas e erva fresca. Titín tem uma personalidade travessa, gostando de lançar gravetos em visitantes, tratadores e até mesmo em seus companheiros chimpanzés. Embora tenha enfrentado desafios de adaptação devido à agressividade autodirigida em situações estressantes desde cedo, ele eventualmente conquistou seu lugar no grupo e se tornou o queridinho entre seus pares.

A fotógrafa Nuria Barea, movida por sua paixão pelos primatas, visitou a Fundação Mona e testemunhou em primeira mão as histórias comoventes por trás de cada primata resgatado. Conhecendo também Arantxa García e Ariana Barcala, membros da equipe da fundação, Nuria se viu imersa na missão de reabilitação física e psicológica dos primatas, proporcionando-lhes um ambiente natural e a companhia de outros de sua espécie para promover seu bem-estar.

Fundada por Olga Feliu em resposta ao tráfico de chimpanzés na Espanha, a Fundação Mona se dedica não apenas ao resgate e reabilitação, mas também à pesquisa e treinamento. Com cursos abertos ao público, programas intensivos e parcerias universitárias, a fundação busca compartilhar conhecimentos e avançar na conservação das espécies.

Financiada principalmente por doações privadas, a Fundação Mona recebe apoio crucial de indivíduos, empresas e visitantes interessados em contribuir. Desde a simples divulgação até o apadrinhamento de animais ou o voluntariado, há diversas formas de participar e ajudar a garantir o bem-estar dos primatas acolhidos pela instituição

    Você viu?

    Ir para o topo