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CCZ discute utilização de chips em cães de Pardinho (SP)

2 de setembro de 2009
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O Centro de Controle de Zoonoses do município de Pardinho, na região de Botucatu (SP), discute a possibilidade de utilização de chips – excelente ferramenta para auxiliar no reencontro de animais com seus tutores, monitorar a recuperação de silvestres vítimas de crimes ambientais e auxiliar a saúde pública.

Do tamanho de um grão de arroz, os chips são implantados no dorso dos animais por meio de um aplicador específico e podem durar até cem anos. Sua utilização não altera em nada a saúde ou o comportamento dos animais e não há dor ou desconforto.

Os chips são cadastrados a um banco de dados da Abrachip (Associação Brasileira de Animais Chipados) e contém informações como nome, endereço, idade, sexo, pelagem, raça, vacinação, dados sobre castração, além da identidade do tutor. Quando um leitor – semelhante aos aparelhos de leitura de código de barras utilizados em estabelecimentos comerciais – é passado sobre o dorso do animal é revelado seu número de identificação.
Como parte de um projeto de pós-doutorado em controle populacional de animais, o médico veterinário Alfredo Lima está negociando com a Prefeitura Municipal de Pardinho a coordenação de um programa de chipagem de 90 animais no município, iniciativa pioneira em termos de saúde pública na região.
“A população canina dessa região é relativamente pequena, portanto, é mais fácil de controlar. Nossa intenção é tornar Pardinho um modelo funcional e operacional em termos de controle populacional e bem-estar animal no Estado de São Paulo”.
A princípio, o experimento será aplicado apenas em cadelas, mas poderá ser estendido a cães e gatos machos e fêmeas.

Com informações do entrelinhas. com

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