Na imagem, um cachorro pode ser visto sentado no banco do motorista de um carro de passeio, buzinando para chamar a atenção do tutor. A cena foi registrada no estacionamento de um supermercado. Presumivelmente, o tutor parou para comprar alguma coisa e deixou o cachorro no carro, com as janelas entreabertas para ventilar o interior.
No entanto, o animal não tem interesse em receber “um pouco de vento”. Ele ficou indignado por estar preso no carro e estressado para mostrar toda a sua indignação. Ele sabe o que fazer. Sentou no banco do motorista e buzinou no volante com toda a força. Por alguns segundos, barulhento e irritante, o cachorro conseguiu o que queria: chamar a atenção do tutor.
Nos momentos finais do registro, o motorista teve que parar de fazer compras e correr até o carro para minimizar o barulho do cachorro. De qualquer forma, o cão conseguiu o que queria: chamar a atenção do tutor e levá-lo até o carro em tempo recorde.
Os cachorros gostam da companhia dos tutores. É óbvio que, se eles saíram para um passeio de carro, deveriam ter ficado juntos o tempo todo: o cão deve ter ficado muito desapontado com o “abandono momentâneo”.
O tutor, por sua vez, fez tudo certo. Deixou a janela entreaberta para impedir superaquecimento no interior do veículo, mesmo que pretendesse demorar apenas alguns minutos no supermercado. Imprevistos sempre podem acontecer e, como diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”.
Em geral, os cachorros não são bem-vindos em estabelecimentos comerciais. Com exceção de algumas lojas, bares, restaurantes e prestadores de serviços, a entrada dos animais é solenemente barrada.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
