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MAU EXEMPLO

Ativistas em defesa dos direitos animais criticam cantora Taylor Swift por visitar zoo e alimentar canguru

24 de fevereiro de 2024
Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução

O encontro romântico de Taylor Swift e Travis Kelce no Zoológico de Sydney, embora tenha encantado muitos fãs, destaca uma preocupação significativa sobre o tratamento ético dos animais no local, conforme apontado pela PETA (People for the Ethical Treatment of Animals).

Debbie Metzler, Diretora de Bem-Estar de Animais Cativos da PETA Foundation, utilizou as letras da própria música de Taylor Swift para questionar a escolha do zoológico como destino. Em entrevista ao TMZ, Metzler enfatizou a esperança de que, em futuros encontros com animais selvagens, Taylor e Travis considerem investir seu tempo e recursos em verdadeiros santuários.

A crítica da PETA fundamenta-se na afirmação de que santuários oferecem uma abordagem mais ética, onde os visitantes são proibidos de alimentar ou tocar nos animais, sendo necessária a manutenção de uma distância respeitosa. Em contraste, o zoológico de Sydney permite uma interação mais próxima com a vida selvagem, uma prática considerada preocupante pela organização de defesa dos direitos animais.

Durante a visita, Taylor Swift e Travis Kelce foram observados alimentando um canguru, uma ação explicitamente desaprovada pela PETA. Apesar de o casal ter desfrutado do zoológico como se fossem “duas crianças em uma loja de doces” durante o primeiro encontro em Sydney, a organização destaca sua inquietação específica com essa parte da experiência.

Enquanto o casal aproveita intensamente o tempo juntos antes dos próximos shows de Taylor em Sydney, a PETA sugere, para futuros encontros, a consideração da opção de visitar santuários animais locais, caso estejam preocupados com a ética na interação com os animais.

A crítica da PETA às figuras públicas por comportamentos considerados inadequados em relação aos direitos dos animais não é novidade. Neste caso, a organização reforça a necessidade de escolhas éticas ao desfrutar de momentos de lazer envolvendo animais selvagens, destacando a responsabilidade que personalidades públicas têm ao escolherem seus destinos de entretenimento.

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