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Ativista que se acorrentou em portão do Instituto Royal é encontrada morta

11 de novembro de 2013
2 min. de leitura
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(Foto: Montagem/Reprodução Facebook)
(Foto: Montagem/Reprodução Facebook)

Uma ativista que esteve acorrentada no portão do Instituto Royal dias antes da invasão do local, esta ocorrida no dia 18 de outubro, foi encontrada morta neste domingo (10) em São Roque, no interior de São Paulo. Julia Colle era conhecida pelo seu ativismo em favor dos animais e, segundo a polícia, a principal suspeita é de suicídio.

Com base no boletim de ocorrência,  Julia, o namorado e uma amiga passaram a noite de sábado (9) em uma festa em Cotia, da qual retornaram na manhã de domingo. Já em São Roque, teriam feito “uso de bebidas alcoólicas e drogas”. Ainda de acordo com a polícia, as testemunhas foram dormir em seguida e Julia teria ficado acordada.

Horas mais tarde, por volta das 16h, o namorado da ativista recebeu uma mensagem pelo celular, na qual Julia dizia que faria uma besteira. O rapaz então seguiu para a casa, onde estava a ativista e uma amiga. Ambos foram ao quarto de Julia, onde estava o corpo dela. O boletim de ocorrência aponta que a ativista “estava enforcada com uma gravata presa à janela”.

O corpo foi enviado para exames em Sorocaba e deve ser velado ainda hoje em São Roque ou Mairinque. A situação ainda aguarda definição da família da ativista. Nas redes sociais, amigos de Julia e a própria mãe da jovem suspeitam da tese de suicídio.

Fonte: R7

Nota da Redação: Julia teve um papel importantíssimo na luta pelos direitos animais no Brasil. Com sua coragem e determinação a causa animal deu um passo importantíssimo em âmbito nacional e internacional e seu nome ficará marcado como uma das ativistas que lutou contra a vivissecção no Brasil.

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