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Idoso sem família se cura após contrair coronavírus e revê cão que o esperou em hospital

O cachorro não o abandonou nem mesmo quando ele adoeceu, circunstância em que muitos humanos abandonam uns aos outros,O cachorro não o abandonou nem mesmo quando ele adoeceu, circunstância em que muitos humanos abandonam uns aos outros,O cachorro não o abandonou nem mesmo quando ele adoeceu, circunstância em que muitos humanos abandonam uns aos outros,O cachorro não o abandonou nem mesmo quando ele adoeceu, circunstância em que muitos humanos abandonam uns aos outros

4 de março de 2021
Mariana Dandara | Redação ANDAMariana Dandara | Redação ANDAMariana Dandara | Redação ANDAMariana Dandara | Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução/La Nación

Dom Pedro Gamarra, de 84 anos, teve a felicidade de reencontrar seu melhor amigo após se curar da Covid-19. O companheiro do idoso, no entanto, é um cachorro, não uma pessoa. Sem familiares e amigos, Gamarra sofreria com a solidão não fosse o amor que recebe do cão, que não o abandonou nem mesmo quando ele adoeceu, circunstância em que muitos humanos abandonam uns aos outros.

Internado no Hospital Regional do município de Caazapá, no Paraguai, Gamarra conseguiu se curar do coronavírus e, além da recompensa de ter permanecido vivo, ele foi contemplado com mais um presente: a alegria do cão ao vê-lo sair do hospital. Assim que seu tutor saiu da sala de internação, em uma cadeira de rodas, o animal começou a girar em torno da cadeira e a abanar o rabo freneticamente, demonstrando o quão feliz estava por ter Gamarra ao seu lado novamente.

“O paciente se sentiu melhor, então a alta foi decidida. Na saída, caminhava com seu fiel companheiro. Eles deixaram o hospital juntos. Ele me disse que na próxima segunda-feira voltaria para trazer um presente. A situação do homem me atingiu muito”, contou o Dr. Hermes Cardozo, segundo o jornal La Nación.

De acordo com os médicos, Gamarra foi sozinho ao hospital. Os funcionários do local, no entanto, só descobriram depois que ele não tinha familiares para acompanhá-lo, mas tinha um fiel companheiro de quatro patas.

Foto: Reprodução/La Nación

“A certa altura precisamos pedir um remédio, então o homem me diz que não tem parentes nem quem o acompanhe. Entre a hora que fomos buscar seus medicamentos, percebemos que havia um cachorro no corredor do hospital e que, ao ouvir o homem falar, o cachorro se aproximou da porta e olhou. Perguntamos ao homem, que disse: ‘Sim, é meu parceiro'”, disse o médico ao portal C9N.

Comovido com a situação, Cardozo decidiu fazer uma publicação na internet. Ele aproveitou a história de seu paciente para traçar um paralelo com casos de pessoas que têm parentes e amigos, mas que esses não as acompanham quando é necessário ficar internado em um hospital.

“Passou pela minha cabeça fazer esse tipo de publicação para mostrar que família ou amigos não estão em um momento em que é necessário e que o verdadeiro amigo pode ser um animal que se diz ser o melhor amigo do homem”, concluiu.

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