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Cãozinho covardemente abandonado encontra o amor

28 de julho de 2017
2 min. de leitura
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Cãozinho abandonado
Foto: Facebook/Patricia Trevino

O funcionário do DPW estava determinado a ajudar e contatou o River Rouge Animal Shelter. Ele conseguiu falar com Patricia Trevino, que imediatamente saiu para salvar o cãozinho.

Estava claro que a situação do cão era crítica, então Trevino o levou até a clínica veterinária mais próxima, onde foi determinado que ele tinha apenas quatro meses de vida e estava extremamente abaixo do peso.

Não está claro por quanto tempo o cachorrinho foi forçado a suportar o calor e as terríveis condições do lixo, mas é evidente que ele não teria sobrevivido por muito tempo sem ajuda.

Trevino publicou uma foto perturbadora do cão, a quem mais tarde chamou de Aaron, no Facebook na esperança de encontrar alguém para ajudá-lo. Felizmente, a postagem fez com que o Gretchen Sommer of Lucky Day Animal Rescue concordasse em abrigá-lo.

Chocada com a condição do cãozinho, Sommer sabia que tinha que ajudar e rapidamente foi para o hospital de animais, de acordo com o The Holidog Times.

Cãozinho recebe tratamento
Foto: Facebook/Patricia Trevino

Ela descreveu seu horror no Facebook: “Quando vimos pela primeira vez a foto de Aaron […] isso nos causou náuseas. Como alguém poderia ser tão cruel? Como alguém poderia maltratar esse cachorrinho doce e então jogá-lo em uma lixeira. Eles o descartaram como lixo depois de maltratá-lo tão terrivelmente”.

Depois de alguns dias de tratamento intensivo, a condição de Aaron começou a se estabilizar e ele tornou-se forte o suficiente para ser transferido para o abrigo de Sommer, onde ela estava pronta para lhe dar todo o amor e cuidado que ele merecia.

Desde a sua chegada, o cãozinho evoluiu muito na sua recuperação. Ele está ficando cada vez mais forte e, em cerca de um mês, seu peso corporal mais do que duplicou.

Cãozinho é abraçado
Foto: Facebook/Patricia Trevino

Ainda que tenha um longo caminho a percorrer, Aaron já é muito mais feliz e cheio de vida.

“Ele está realmente animado. No primeiro dia em que veio, estava meio que limitada e não agiu como um cachorrinho – mas mais como um cão idoso. Mas agora ele está correndo, fazendo coisas loucas, o que é bom de observar”, descreveu Sommer.

Apesar do trauma e negligência que o filhote sofreu, ele ainda confia nos seres humanos e deve ter  uma vida longa, feliz e saudável.

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