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Ambulância socorre animais vítimas do terremoto na Itália

30 de agosto de 2016
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Bravo, pastore maremmano, riceve assistenza all'interno di una ambulanza del soccorso veterinario ad Amatrice, 28 agosto 2016. Il cane è rimasto tre giorni senza nè acqua nè cibo all'interno della zona rossa del paese. ANSA/ ROBERTO SALOMONE
Cão recebe ajuda em uma ambulância de cuidados veterinários em Amatrice, 28 de agosto de 2016. O animal permaneceu três dias sem água nem comida dentro da área vermelha do país. (Foto: ANSA/Roberto Salomone)

O terremoto que atingiu o centro da Itália na última quarta-feira (24), deixou centenas de vítimas fatais e de feridos. E entre eles também estão animais domésticos, como cães e gatos, que estavam com seus tutores na hora dos tremores ou que vagavam pelas ruas das cidades quando o incidente aconteceu.

Por isso, entre as ambulâncias e tendas de atendimento que se encontram em Pescara del Tronto, distrito da cidade de Arquata del Tronto, onde já foram contabilizadas 50 mortes, está uma “estação” veterinária, especializada em assistir os animais que estavam na região do terremoto.

Os primeiros pacientes do ponto foram três gatinhos que estavam em estado de choque. Os animais foram examinados pelos veterinários, receberam “alta” e foram dados para adoção “perfeitamente saudáveis”, afirmaram os voluntários do local.

O serviço foi organizado pela associação de voluntariado Amico Fedele de San Benedetto del Tronto com a Croce Gialla de Ancona, o setor veterinário da Azienda Sanitaria Locale (ASL) da área e o Istituto Zooprofilattico Umbria e Marche. Ele também conta com a ajuda da faculdade de veterinária da Universidade de Camerino.

A ambulância para animais tem como objetivo cuidar e, se necessário, curar os cães e gatos que foram atingidos pelo terremoto. Os voluntários estão disponíveis a qualquer momento também para os animais que seguiram seus tutores até as tendas. Grande parte dos animais morava nas casas de Pescara del Tronto.

O posto veterinário fica aberto 24 horas por dia. Presidido por voluntários, entre eles um chefe de cozinha e uma enfermeira de um lar de idosos, e funcionários de ONGs, ele é acessível de noite através de um telefonema. “Estaremos em funcionamento até até que seja necessário, até que haja um pouco de normalidade”, explicaram os voluntários.

Divulgação
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Fonte: Jornal do Brasil

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