EnglishEspañolPortuguês

São Bernardo do Campo irá ampliar e reformar centro de zoonoses

21 de julho de 2014
2 min. de leitura
A-
A+

cczEstá previsto para agosto o início das obras de reforma e ampliação do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Bernardo, que funciona no bairro Rudge Ramos. A licitação para execução do serviço está em fase final e, nesta semana, a Prefeitura publicou no Diário Oficial do Estado a habilitação de três das quatro empresas participantes do certame. A readequação do local é uma das demandas do Orçamento Participativo 2013/2014.

A secretária municipal de Saúde, Odete Gialdi, informa que as obras deverão custar aproximadamente R$ 1,8 milhão e deverão ser concluídas em um ano. A principal novidade é que o espaço passará a contar com centro cirúrgico para castração de animais. “Hoje, esse serviço é feito por empresa terceirizada ou em mutirões realizados pelo CCZ”, comenta a titular da Pasta. Somente no ano passado, 3.050 esterilizações foram efetuadas.

Será feita adaptação no canil, que hoje tem capacidade para abrigar 120 cães, divididos em dez espaços coletivos. Com a reforma, serão criadas 32 baias individuais, destinadas a animais com problemas de convívio, que precisam ficar separados dos demais. O centro também passará a contar com um gatil. “Hoje, os gatos ficam abrigados em locais improvisados”, reconhece. Além da castração e do abrigo, o CCZ também faz a vacinação contra a raiva em cães e gatos.

A secretária informa que outra ação desempenhada por funcionários do setor é a de conscientização da população sobre posse consciente de animais, vacinação e castração. O principal objetivo é evitar a proliferação descontrolada da população de cães e gatos na cidade.

OUTRA REFORMA

Em 2011, a Prefeitura de São Bernardo investiu R$ 1,4 milhão em outra reforma no prédio do CCZ. A intervenção não aumentou a capacidade do espaço. Foram revisados os sistemas elétrico, hidráulico, telefônico e de informática, além de promovidas melhorias na rede de esgoto, instalação de para-raios e eliminação de infiltrações. À época, o prefeito Luiz Marinho (PT) afirmou que a reforma era compromisso assumido com entidades de proteção animal, mas que o município não possuía recurso para ampliação.

Fonte: Diário do Grande ABC

Você viu?

Ir para o topo