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Documentário produzido pelo Iphan imortaliza o cruel Mercado Central

13 de junho de 2010
1 min. de leitura
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Local aprazível, reduto da essência mineira, o maior ponto turístico de Belo Horizonte tem uma mácula que compromete o Mercado Central, patrimônio cultural de todos nós: o “Corredor da Crueldade”, calabouço onde diversos animais, de diversas espécies, agonizam (galinhas, perus, gansos, patos, codornas, pombos, cães, gatos, celhos, chinchilas, porquinhos-da-índia, peixes, pássaros, faisões, pavões, hamsters etc).

Tão grave quanto, é o risco à saúde pública devido à incompatibilidade sanitária de comercializar-se ali, juntos, animais vivos e alimentos para o consumo humano. E quanto à dúvida relativa à saúde dos animais vivos comercializados para o consumo humano (patos, gansos, coelhos, galinhas, codornas etc) ?

Considerando nacionalmente os grandes Mercados Brasileiros, somente o Mercado Central de Belo Horizonte e o Mercado Municipal de Manaus ainda comercializam animais vivos, eles estão na contramão da evolução.

Tanta irregularidade não é cultura, não é tradição, não pode fazer parte de um patrimônio. Ao contrário, é motivo de repúdio, indignação e vergonha para o povo belorizontino. A população clama pela proibição desse comércio de vidas, através da aprovação do Projeto de Lei Municipal nº 559/09!

Conclamamos todos que se opõem àquele comércio que manifestem-se, comentando a reportagem ao Jornal Estado de Minas e ao IPHAN, através dos acessos a seguir:

A matéria:

* Jornal “Estado de Minas” / cadastro
http://www.uai.com.br/htmls/page/272/capa_cadastro.shtml

* IPHAN

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaFaleConosco.do?tipo=formularioDenuncia

Campanha
Mercado Central SEM comércio animal
“em respeito aos animais humanos e não humanos”
MOVIMENTO MINEIRO PELOS DIREITOS ANIMAIS
“Liberdade aos aniamais, ainda que  tardia!”

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