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Microchips para cães e gatos começam a ser aplicados nesta segunda

23 de novembro de 2009
2 min. de leitura
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A partir desta segunda-feira (23), responsáveis por cães e gatos de Curitiba poderão procurar clínicas veterinárias conveniadas à Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba e implantar, ao custo de R$ 9, um microchip de identificação definitiva em seus animais. As peças têm o objetivo de facilitar a busca pelo bicho, em caso de desaparecimento, e a identificação do tutor, em caso de abandono.

Ao todo, 29 clínicas veterinárias conveniadas com a prefeitura estão aptas a fazer a aplicação do microchip. A lista dos estabelecimentos, com endereços e horários de atendimento, deve ser divulgada nesta tarde no site http://www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br. Segundo a prefeitura, quem já cadastrou seu animal no site, vai receber por e-mail a indicação da clínica conveniada mais próxima.

Como será a implantação do microchip

O chip é um microcircuito pouco maior que um grão de arroz, que é aplicado como uma injeção, sob a pele do animal. Nele fica registrado um código único, que pode ser visto com um leitor eletrônico e por meio do qual é possível descobrir informações cadastradas no site da Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba, como o nome do animal e do responsável, endereço, idade, sexo, raça e ficha médica.

O custo de mercado dos microchips é de aproximadamente R$ 50, mas estará à disposição dos tutores por R$ 9, graças a um convênio da Associação Nacional de Clínicas Veterinárias de Pequenos Animais no Paraná (Anclivepa) com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

O material foi comprado pela prefeitura por meio de licitação. A Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba foi criada em abril pela prefeitura e incentiva a guarda responsável de animais. O site da rede oferece ainda informações sobre animais abandonados e estimula a adoção, divulgando o endereço de quatro instituições onde os bichos podem ser adotados. Há ainda dicas básicas de alimentação, higiene, atividades físicas e cuidados médicos, para que o tutor conviva bem com seu amigo.

Fonte: Gazeta do Povo

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